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Após cobrança da Contraf-CUT o Santander informou ontem (6) que vai pagar a segunda parcela da PLR no dia 20 de fevereiro. Na data, além do pagamento do salário, o banco fará o pagamento de regra básica da PLR, do adicional de PLR, da PPRS e da variável semestral para os elegíveis. A primeira parcela da PLR foi paga em outubro do ano passado.

Antecipação - A título de antecipação, os bancários receberam em outubro de 2016 a primeira parcela da PLR, ou 54% do salário mais fixo de R$ 1.310,12 limitado a R$ 7.028,15 e ao teto de 12,8% do lucro líquido do banco (o que ocorrer primeiro) apurado no primeiro semestre daquele ano. Esta parcela será descontada do total que será depositado no dia 20. Regra da PLR - A PLR é composta por regra básica e parcela adicional. A regra básica corresponde a 90% do salário do bancário mais uma parte fixa de R$ R$ 2.183,53 (limitado ao valor individual de R$ 11.713,59). O montante a ser distribuído deve alcançar pelo menos 5% do lucro líquido do banco. Se isso não ocorrer, os valores são aumentados até que atinjam os 5% do resultado ou cheguem a 2,2 salários dos funcionários, o que ocorrer primeiro (com teto de R$ 25.769,88). Mesmo em face de o lucro gerencial ter crescido 10,8% em 2016 e dos excelentes resultados, o banco, frustrando seus funcionários, informou a Contraf-CUT que na majoração da PLR será usado o indutor de 1,2845. Com essa medida, os funcionários não receberão a PLR cheia de 2,2 salários, como muitos esperavam. O banco informou ainda o valor da PLR adicional que é de 3.808,27 para cada funcionário. O valor da PPRS é de no mínimo 2.200,00 conforme aditivo à Convenção Coletiva assinado no ano passado. Como exemplos, veja as tabelas abaixo: Sem PPRS Com PPRS PLR sem IR – Desde 2013, fruto da mobilização do movimento sindical, os bancários também têm direito a uma tabela de tributação exclusiva da PLR, que garante isenção para quem recebe até R$ 6.677,55 e descontos a partir desse valor. Assim, todos pagarão menos imposto de renda, independentemente de quanto recebem como participação nos lucros. É importante lembrar que a tributação se dá sobre a PLR da CCT somada ao valor dos programas próprios de participação nos lucros de cada banco. E também que a cobrança da Receita tem como referência todos os valores recebidos dentro do ano fiscal, ou seja, a segunda parcela da PLR do ano anterior, que é paga até março, e a primeira parcela da PLR do ano corrente, paga no segundo semestre. Por exemplo, se o trabalhador receber agora R$ 5 mil como segunda parcela da PLR 2015, não terá nenhum desconto de IR, mas o tributo será recalculado quando for creditada a primeira parcela da PLR 2016. Ainda assim, os bancários pagam bem menos imposto graças à conquista da tabela progressiva. O desconto ocorre sempre na fonte, já que as novas regras estabelecem que a PLR não faz parte dos valores contabilizados na declaração de ajuste anual.

Fonte: Contraf-CUT

 

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu com o banco na última sexta, 3, em Brasília, para mais debates sobre o processo de reestruturação e também para mais uma rodada da Mesa Temática de Prevenção de Conflitos, com o tema BB Digital. Confira o resultado: Reestruturação - O banco apresentou os números da reestruturação até o momento, envolvendo movimentações laterais e nomeações de ascensão, descensos e descomissionamentos, em cada cargo. Pelos números divulgados pelo banco, ao final do processo de reestruturação, mais de 2500 funcionários perderão seus cargos e terão salários cortados quase que pela metade, juntando aos milhares que já tiveram seus salários reduzidos, por somente conseguirem realocação em cargos inferiores. Os representantes dos funcionários cobraram do banco a implantação de VCP Permanente para todos os funcionários, incluindo os caixas. O VCP é uma Vantagem de Caráter Pessoal que complementa o salário em caso de perda do cargo. O banco afirmou que ainda não tem resposta quanto ao VCP Permanente e já havia respondido desde o último dia 31/01 que não implantaria VCP para os caixas. A Comissão de Empresa afirmou que o caixa sempre foi percebido como o primeiro cargo comissionado do banco ao longo de décadas e hoje recebe uma gratificação de função, pontua mérito pelo exercício da função e, ainda assim, o banco insiste em dizer que não implanta VCP pelo caixa não ser comissão é uma quebra de cultura da empresa. Os representantes dos funcionários denunciaram casos de funcionários que estão trabalhando nas agências que foram extintas em condições precárias e até fazendo serviço de faxina, sem a presença de vigilantes em locais de acesso à rua. Desta forma, os funcionários estão expostos a riscos desnecessários por omissão do banco em contratar vigilantes. O banco ficou de verificar a situação em cada local. Foi cobrado do BB sobre o início de VCP somente depois do fechamento das unidades, e o banco reafirmou que mantém o compromisso de somente iniciar VCP depois da unidade estar fechada. Também foi solicitado que houvesse uma grade de cursos obrigatórios para os funcionários de unidades de apoio que sejam realocados em unidades de negócio e que fosse flexibilizada também a exigência de CPA-10. Os representantes dos funcionários reafirmaram que não concordam com os critérios utilizados, que têm sido em muitos casos privilégios para amigos, acertos de contas, perseguição a delegados e militantes, bem como uma forma de preterir as mulheres grávidas na realocação. Outra cobrança feita ao banco é que nos processos seletivos do TAO normal seja considerada a pontuação do cargo anterior. O banco informou que ainda não tem resposta sobre a reivindicação. Para Wagner Nascimento, Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, os números apresentadados pelo próprio banco mostram que não deu tudo certo no final, conforme fala recorrente da direção do BB. “A conta não fechou e são milhares que perderam os cargos. O mínimo que o banco poderia fazer é estender a Vantagem de Caráter Pessoal (VCP) até que sejam realocadas todas as pessoas. Na prática, a preocupação com as pessoas vai até na hora de colocar a mão no bolso. Não adianta falar que se preocupa e não querer gastar um real a mais para proteger funcionários e suas famílias na perda de renda,  provocada pelo próprio banco”, ressalta Wagner Nascimento. BB Digital - Na sequência da reunião sobre reestruturação aconteceu mais uma rodada sobre BB Digital, como parte da Mesa Temática de Resolução de Conflitos, prevista no acordo coletivo 2016/2018. O objetivo é debater sobre as consequências do modelo e seus impactos para os funcionários. Para a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a implantação dos escritórios digitais são parte integrante da reestruturação e seus impactos deverão ser amplamente debatidos no sentido de melhorar as condições de trabalho e garantir cargos e remuneração dos funcionários envolvidos neste processo. Foi denunciado ao banco que em alguns locais os escritórios digitais não têm ambiência e ergonomia necessárias, como também estão apenas atuando como uma grande central de oferta ativa de produtos, como uma grande call center. O banco informou que não é essa a lógica do modelo, sendo o maior interessado  em não transformar os escritórios em call centers. O banco assumiu o compromisso de reforçar essas premissas em comunicado aos funcionários e administradores. Os representantes do banco apresentaram os números dos escritórios abertos e os que ainda estão para inaugurar, sendo 14 prontos de um total de 34 escritórios Pessoa Física e 28 MPE - Micro e Pequenas Empresas. O Banco informou que ainda não tem o cronograma dos 256 escritórios digitais anunciados pelo presidente do BB à imprensa, pois ainda estão em estudos técnicos. Foram denunciados problemas com migração de nomes e CNPJ de Escritórios e a informação que muitos têm dado, de que não precisa seguir regras do TAO - sistema de recrutamento do BB, para os novos prefixos. O banco informou que em todos os prefixos serão seguidas as regras do TAO e confirmou problemas com alguns CNPJ de escritórios, que foram migrados para não afetarem o cronograma de funcionamento. Para o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, é necessário acompanhar cada mudança neste momento. “É fundamental ouvir bastante os funcionários que estão migrando para os escritórios de atendimento digital e cada situação, como aumento nos números de clientes por carteira e quais as condições de trabalho para que os serviços sejam executados. E, o mais importante, é ficar de olho e denunciar qualquer irregularidade nos processos seletivos. Em um momento que temos milhares perdendo os cargos, os escritórios não podem ser variantes para acomodação de "escolhidos", sem seleção transparente”, alerta Wagner Nascimento. Uma nova rodada sobre a reestruturação e BB Digital está marcada para acontecer até o dia 15 de fevereiro.

Fonte: Contraf-CUT

No último trimestre houve redução de 1.129 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015
Enquanto outros setores amargam prejuízos, os bancos continuam a lucrar. No ano de 2016, o Lucro Líquido Ajustado do Bradesco foi de R$ 17,121 bilhões, o que significou uma redução de 4,2% em relação ao ano de 2015. Análise feita pelo Dieese, a partir do balanço do banco, divulgado na última quinta, 2, ressalta que no último trimestre, o lucro registrado foi de R$ 4,385 bilhões, com queda de 1,7% na comparação com o mesmo período de 2015. O retorno anualizado sobre o Patrimônio Líquido médio foi de 17,6%, 2,9 pontos percentuais a menos do que em dezembro de 2015. Esses são os primeiros resultados anuais apresentados pelo banco após a aquisição do HSBC Brasil. Veja aqui íntegra da análise do Balanço do Bradesco Redução de postos de trabalho O número de empregados da holding em dezembro de 2016 foi de 108.793, sendo que era de 92.961 em dezembro de 2015, um aumento de 17,2%, relacionado à incorporação dos trabalhadores do HSBC Brasil. Foram acrescentados ao banco 15.932 postos de trabalho no ano de 2016, no entanto, no último trimestre, houve redução de 1.129 postos de trabalho. Crescimento das operações de crédito As operações de crédito cresceram 8,6% em doze meses (com redução de 1,3% no trimestre), atingindo um montante de R$ 515,0 bilhões, considerando a consolidação com o HSBC Brasil. As operações com pessoas físicas cresceram 16,4% em relação a 2015, chegando a R$ 172 bilhões, o que representa 33,4% do total das operações de crédito. Os produtos com maior crescimento foram financiamento imobiliário (+41,8%) e cartão de crédito (+24,6%). Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 342,9 bilhões, com elevação de 5,1% em comparação a dezembro de 2015, totalizando 66,5% do total do crédito. Os principais destaques dessa carteira foram operações com risco de crédito – carteira comercial (debêntures e notas promissórias) (+21,2%); e financiamento à exportação (+20,2%). Inadimplência O índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou elevação de 1,4 ponto percentual em relação ao 4º trimestre de 2015, ficando em 5,5% (no trimestre, queda de 0,1 ponto percentual.). O banco elevou suas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 17,2% em doze meses, atingindo montante de R$ 24,2 bilhões, o que impactou negativamente o resultado do banco. Receita e despesas A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 11,8% em doze meses, totalizando R$ 21,6 bilhões. Já as despesas de pessoal subiram 20%, chegando a R$ 17,6 bilhões; com isso, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco ficou em 122,3% em 2016 (9,0 pontos percentuais a menos do que em 2015).  
Fontes: Contraf-CUT e Dieese

Banco informa que não vai complementar salários dos caixas executivos por quatro meses como faz para outras funções

 

O Banco do Brasil informou que não vai complementar os salários dos funcionários que exerciam a função de caixas executivos e que foram descomissionados devido à reestruturação anunciada em novembro de 2016.

Além das 402 agências que foram fechadas, 379 foram transformadas em Postos de Atendimento Avançado (PAA) e centenas tiveram o quadro reduzido, provocando perda de cargos em várias funções.

Exceto para os caixas, o banco, a partir de 1/02/2017, pagará uma Verba de Caráter Pessoal (VCP) que mantém por quatro meses o salário do funcionário que teve a função cortada. Os mais prejudicados serão os funcionários que atuam em cidades do interior do país, cuja realocação na função de caixa será mais difícil.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, essa decisão demonstra insensibilidade com os funcionários e suas famílias, além de demonstrar descaso com as agências do interior do país. “Um processo de desmonte de uma empresa começa com a destruição da sua cultura organizacional. E a cultura do banco sempre foi a de ter o caixa como primeiro cargo comissionado. Isto inclusive consta nos sistemas do banco e tem reconhecimento do judiciário para efeito da Súmula 372 do TST (Tribunal Superior do Trabalho). É lamentável que o banco mantenha o salário dos seus altos executivos por até um ano em caso de perda de cargo e não queira pagar nem quatro meses para os caixas”, ressaltou.

Como exemplo da falta de sensibilidade do Banco do Brasil, num dos casos de perda de comissão de caixa, o banco cortou o cargo de uma funcionária com quatro filhos, que mudou para acompanhar tratamento de saúde da mãe e está com o marido desempregado. A administração da agência tinha conhecimento desta situação é ainda assim, cortou o cargo e não vai complementar o salário nem por quatro meses.

Havia a expectativa que pelo menos esta reivindicação fosse atendida até esta data, dentro das propostas de manutenção de salários e cargos reivindicadas em mesa de negociação, por se tratar de isonomia com os outros cargos.

Os sindicatos receberão orientações sobre ações jurídicas para proteger os funcionários e situações como esta, dos caixas, serão relatadas na audiência com o Ministério Público do Trabalho, marcada para o próximo dia 7 de fevereiro, em Brasília.

 Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco acaba de informar à Contraf-CUT que pagará a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no dia 10 de fevereiro, sexta-feira da próxima semana. Conforme a convenção coletiva dos bancários, o banco deverá creditar o restante da regra básica e a parcela adicional. A parcela adicional será de R$4.346,69. Mais informações serão divulgadas em breve

Fonte: Contraf-CUT

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Entre os dias 6 e 20 de fevereiro, os participantes do Banesprev vão eleger os representantes para a Diretoria Administrativa, Diretoria Financeira, Conselho Fiscal, dois membros para o Conselho Deliberativo e dois membros para o Comitê de Investimentos. Será a maior eleição de cargos da história do fundo, que completará 30 anos no mesmo mês.

O Sindicato dos Bancários do ABC, asim como a Contraf-CUT e a Afubesp, entidade importante na luta em defesa dos empregos e direitos dos funcionários da ativa e aposentados do Santander/ Banespa, recomendam o voto na chapa Banesprev Somos Nós, que traz Mario Raia para diretor financeiro, Mauricio Danno para diretor administrativo, Walter Oliveira e Maria Auxiliadora (vote nos dois) para o Conselho Deliberativo, Marcia Campos para o Conselho Fiscal, Sérgio Augusto e Stela para o Comitê de Investimentos (vote nos dois).

O Banesprev, que já era uma grande conquista para todos os funcionários do Banespa, também passou a administrar os recursos dos antigos funcionários do Banco Santander Meridional (caixinhas assistenciais), no final de 2015 e agora no primeiro dia útil de 2017, recebeu os participantes do Sanprev, entidade criada na época do Banco Noroeste. Os participantes do Sanprev não poderão participar deste pleito eleitoral, tendo em vista que na publicação do edital, em 26/10/2016, ainda não faziam parte do Banesprev.

O próximo mandato, que ocorrerá no triênio 2017/2020, será de difícil travessia para todos os participantes por conta dos ataques que o Santander está disposto a fazer junto à entidade, através de uma reforma estatutária.

A situação é tão grave que conseguiu atender a um antigo pleito de todos os banespianos: a união de todas as associações de representação dos antigos funcionários do Banespa (Afubesp, Afabesp e Abesprev). Outro tema que necessitará total atenção é a situação deficitária do plano II, (dos funcionários com contrato de trabalho do antigo Banespa, Santander, Isban e Produban), que abriga aproximadamente 11.000 participantes.

A chapa Banesprev Somos Nós é composta de aposentados e ativos, com representantes experientes que acumulam vasta experiência técnica e política na representação.

Como votar

Os participantes podem votar via correio ou pela internet. O material de votação está sendo enviado pelo Banesprev para a casa de cada participante, contendo um envelope-resposta, uma cédula de votação e orientações (com senha) de como votar pela internet.

Conheça a Chapa Banesprev Somos Nós   Mario Raia - Diretoria Financeira

Admitido no Banespa em 1985, é graduado em Física pela USP, pós-graduado em Economia do Trabalho pela Unicamp e Políticas de Economia Global pela Faculdade de Economia e Direito de Berlin (Alemanha). Foi analista de sistemas, de planejamento e de patrimônio no Santander. Eleito conselheiro fiscal do Banesprev (2007/2010) e integrante do Comitê Gestor do Plano II do Banesprev (2011/2012). Foi coordenador da Comissão de Organização dos Empregados do Santander – levando as demandas dos banespianos nas reuniões do Comitê de Relações Trabalhistas. Atualmente é secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.

Mauricio Danno - Diretoria Administrativa

Ingressou em 1990 no Banespa como escriturário, passando pelas funções de caixa, supervisor de atendimento e tesoureiro. Após a privatização do banco, passou a ocupar o cargo de gerente de relacionamento Van Gogh II no Santander. Está lotado no PV USP HC e faz parte da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Formado em Administração de Empresas pela Escola Superior de Administração de Negócios de São Paulo (ESAN) e especializado em mercado financeiro e capitais. Possui cerficação CPA 10 pela Anbima.

Conselho Deliberativo (vote nos dois nomes)

Maria Auxiliadora - Aposentada do Plano II do Banesprev, é economista formada pela Puc-SP, possui MBA executivo em Finanças pelo IBMEC SP, certificação em gestão de Previdência Complementar, com ênfase em investimentos pelo ICSS. Foi eleita Diretora Financeira, diretora Administrativa, e Conselheira Deliberativa do Banesprev, de 2001 a 2006. Ingressou no banco em 1979, passou pela Administração Geral como economista, foi sub-gerente e gerente de crédito imobiliário e poupança. Atualmente, é consultora da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão)

Walter Oliveira - Ingressou no Banespa em 1983, é bacharel em Ciências Econômicas, tendo atuado no departamento financeiro e de Crédito Imobiliário. Foi eleito para o Conselho Fiscal do Banesprev (2004-2005) para a diretoria Administrativa (2005 -2007) e Financeira (2007-2009). Foi coordenador do Comitê Gestor do Plano II (2012-2014) e eleito no Conselho Deliberativo (2015-2017). É Conselheiro da Anapar, dirigente da Fetec-CUT e secretário-geral da Afubesp. Possui certificação por Experiência de Profissionais do ICSS para atuar em entidades de previdência complementar na área de investimentos.

Márcia Campos - Conselho Fiscal Aposentada do Plano II, ingressou no Banespa em 1989, onde trabalhou no Departamento de Planejamento até 2000. Em seguida, iniciou no Banesprev, primeiro como Analista de Investimentos (2001/2002) e depois como Gerente Financeira (2003/2006). Fez mestrado em Economia na PUC-SP e possui extensão universitária em Gestão de Fundo de Pensão na FGV. Foi eleita por três mandatos (em 2007/2009, 2011/2013 e 2014/2016, como suplente) no Comitê de Investimentos. Possui certificação do ICSS para atuar na área de Investimentos das Entidades de Previdência Complementar e está concluindo a certificação pela ANBIMA - CPA-20.

Comitê de Investimentos (vote nos dois nomes)

Sérgio Augusto - Entrou no Banespa em 1988, foi escriturário, caixa, gerente de Pessoa Física, Preferencial, Pymes e Van Gogh. É diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo e da Afubesp. É graduado em Ciências Sociais e possui certificação CPA 10 desde 2005.

Ana Stela Alves de Lima - Atualmente na suplência integrante eleita no Comitê de Investimentos e presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região. Ingressou no Banespa em 1988. Foi eleita em 1990 para o Conselho de Representação (Corep). É graduada em Gestão Financeira em 2013 pela Universidade Paulista (Unip). Participou das negociações para criação do Banesprev.

Leia aqui o jornal de campanha da chapa Banesprev Somos Nós

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