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Banco demonstra pouco interesse nas demandas principais dos funcionários

bbA segunda rodada da mesa de negociações específicas com o Banco do Brasil, realizada nesta terça-feira (30), em São Paulo, foi marcada por negativas em temas de relevância para os funcionários. Nos temas sobre plano de funções, módulo básico e avançado pra quem já tenha cumprido o tempo e certificações, o Banco negou que voltar ao módulo básico tenha prejuízo aos funcionários e não fará proposta de melhoria.

A mesma negativa foi dada aos casos de funcionários tem redução de salários nas reestruturações devido ao plano de funções e na melhoria dos gerentes de serviços e do carteirão.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários, o banco mostra uma certa insensibilidade para as questões envolvendo a carreira dos funcionários, sejam das funções gratificadas, quanto a gerência média. “A valorização da gerência média sempre prometida pelo banco quando quer cobrar as metas, nunca vem na forma de melhoria de salários e condições de trabalho.”

Contratações

O Banco afirmou ainda que não fará contratação de concursados, nem mesmo para reposição das vagas em aberto hoje.

Carreira de Mérito para os escriturários

O BB disse que não incluirá os escriturários na carreira de mérito, uma vez que o plano de carreira aprovado pelos órgãos de controle do governo não prevê carreira de mérito para cargos não comissionados.

O banco usa mais uma vez a desculpa do antigo DEST - Departamento de Controle das Estatais que, segundo o banco, veda o mérito para escriturários, mas o mesmo DEST autoriza em outros bancos. Portanto, entendemos que falta disposição do banco em querer avançar na melhoria do plano de carreira, afirma Wagner Nascimento.

Sobre o plano de carreira, o banco também negou atender a demanda de retorno da substituição em todos os cargos e mudança no interstício da carreira de antiguidade, que desde 1997 continua em 3%.

O BB ainda descartou a possibilidade sobre negociação sobre os 15 minutos de intervalo das mulheres e nem sobre a carreira técnica dos profissionais de nível superior. No caso de funcionários com cargos que exigem nível superior, existe a tramitação de uma ação em que o banco foi condenado em primeira instância e a sentença exige que todos profissionais sejam descomissionados, o que tem causado apreensão para mais de 2 mil funcionários.

A negativa do banco em ao menos criar uma mesa de debate é uma forma intransigente e irresponsável da parte do BB, uma vez que a própria sentença recomenda que o banco procure a representação dos envolvidos para evitar maiores prejuízos depois do transito em julgado da ação, que envolve engenheiros, advogados, profissionais de TI e outros de nível superior que correm sério risco de serem descomissionados.

Completando as negativas da negociação, sobre assuntos envolvendo funcionários dos bancos incorporados, o banco se recusa a acertar uma mesa de negociação sobre o Economus, no que se refere aos problema do plano de saúde e do equacionamento do plano de previdência. A proposta de criação da mesa foi aprovada no Congresso dos Funcionários do BB no debate junto aos funcionários incorporados do banco Nossa Caixa. O banco também nega possibilidade de melhorias no regulamento da Fusesc, que atenderia reivindicações dos funcionários oriundos do BESC.

Esta foi uma das maiores surpresas das negativas do BB, uma vez que o atual diretor da área de negociações foi diretor do Economus e a DIREF tem uma área específica que lida com as questões das entidades patrocinadas. Estas negativas demostram o real interesse do BB nas questões dos incorporados, já quem se recusa a montar uma mesa para negociar."

Modelo de Atendimento Digital

O Banco reafirmou os compromissos feitos numa mesa de negociação permanente sobre o modelo digital que não haverá redução do quadro de funcionários e nas funções, que vai respeitar as regras de processos seletivos e que envolverá as áreas de pessoas e negociais para dar amparo aos funcionários envolvidos nesta reestruturação.

A Comissão de Empresa afirmou ao banco que o modelo tem sido implantado numa grande velocidade e muitos casos, tem causado redução de quadros sem uma política de realocação.

Foi solicitado ao banco que se crie uma mesa temática específica para debater o modelo digital ao longo do ano com todas as áreas envolvidas.

Respostas positivas e propostas ainda em análise

O BB firmou o compromisso de realizar a Mesas Temática de Saúde e de Resolução de Conflitos até junho de 2017.

O Banco informou que ainda estão em estudos internos a demanda de reclassificação do código de greve, e uma nova redação da cláusula das folgas, principalmente aos que trabalham no regime 24/7.

Ainda estão em análise a ampliação do VCP para os casos de reestruturação e a manutenção dos vales alimentação e refeição na licença maternidade e licenças saúde prolongadas.

Análise da negociação

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa que assessora o Comando Nacional, o resultado da rodada foi decepcionante pelas evasivas e preocupante pelas negativas em debater determinados assuntos. Num momento em que tivemos uma proposta insuficiente apresentada pela mesa da Febanan, o BB não apresenta propostas reais sobre temas não econômicos, possíveis de serem resolvidos.

Wagner lembra que em 2008 o lucro semestral do BB de 4,8 bilhões, um grande lucro que possibilita atender as reivindicações específicas debatidas na mesa.

A Comissão de Empresa afirmou ao banco que está à disposição para negociação a qualquer momento e que aguardará o BB para que apresente uma proposta que contemple as necessidades dos funcionários e o reconhecimento do banco ao seu corpo funcional.

Fonte: Contraf-CUT

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Na primeira, realizada no dia 23, debates para renovação do aditivo giraram em torno da remuneração

A segunda negociação específica da Campanha Nacional Unificada entre representantes dos funcionários e da direção do Banco do Brasil foi marcada para terça-feira 30, em São Paulo. A confirmação da data ocorreu nesta sexta-feira, 26. As negociações visam a renovação do acordo aditivo dos trabalhadores do BB, com direitos adicionais exclusivos. A data-base é 1º de setembro. Na primeira, realizada no dia 23, os debates giraram em torno da remuneração. Na ocasião, os funcionários insistiram que precisa haver melhora significativa no Plano de Cargos e Remuneração (PCR) e também cobraram adoção do salário mínimo do Dieese como piso, a aplicação do índice de 6% entre as faixas da tabela de antiguidade, além da inclusão dos escriturários no plano.

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Márcio de Souza tem o apoio das entidades representativas do funcionalismo

Os associados da Previ voltam a participar de eleições a partir desta sexta-feira, 26 e vai até 15 de setembro, desta vez para eleger um novo diretor de Planejamento. O Sindicato apoia Márcio de Souza, o candidato número 7, por sua experiência na Previ e por seu compromisso com o funcionalismo. O novo diretor eleito terá mandato de dois anos e as eleições acontecem em virtude da renúncia ao cargo do antigo diretor eleito.

“Márcio tem um histórico de luta e a sua experiência e comprometimento faz com que o Sindicato o apoie", disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do Banco do Brasil.

Experiência e compromisso

Márcio de Souza trabalha na Previ desde 2004, há quatro anos é gerente executivo de Benefícios. Foi presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis (RJ), diretor da Federação dos Bancários do RJ/ES e integrou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Eleito diretor de Planejamento, será responsável por elaborar a política de investimentos e orientar a aplicação do patrimônio que garantirá as nossas aposentadorias.

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Como votar

A eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro, associados da ativa votam pelo SISBB. Aposentados e pensionistas votam pelo site da Previ ou pelo telefone 0800-729-0808.

 Cuidado! Banco do Brasil quer o quarto voto.

A direção do BB quer eleger o quarto representante na diretoria para controlar a Previ sozinho.

A Previ tem seis diretores, três do banco e três dos associados.

A paridade e o equilíbrio entre as partes impede que o patrocinador mande sozinho.

Eleger um candidato comprometido com a diretoria do banco é entregar a ela o quarto voto e o controle da Previ, comprometendo os direitos dos associados.

“Essa votação é muito importante, pois se o banto tiver a maioria, pode mudar o estatuto e o regulamento dos planos, alterando o modelo de governança, os direitos e benefícios dos associados”, finaliza Otoni.

Montante de recursos extraordinários projetado será de aproximadamente R$ 34 milhões mensais

[caption id="attachment_11541" align="alignright" width="364"]banco-do-brasil-apresenta-proposta-para-a-cassi-e-debate-pro_4c14d4b7705127a8e1986428ff8157f5 Mesa de Negociação sobre a Cassi com Banco do Brasil - Guina Ferraz / Contraf-CUT[/caption]

O Banco do Brasil apresentou nesta segunda-feira (22), em Brasília, uma proposta para a Cassi, envolvendo desenvolvimento de projetos e investimentos pelo banco e associados, com o objetivo de dar equilíbrio financeiro e ampliação dos programas de saúde da Caixa de Assistência.

A proposta apresentada na mesa de negociação consiste em várias fases, como a de Governança, Gestão e Operação, incluindo desenvolvimento de projetos com apoio de consultoria especializada para análise, revisão e validação dos modelos de Promoção de Saúde e Prevenção de Doença, e dos modelos do Plano de Saúde.

A proposta financeira apresentada prevê contribuição mensal extraordinária dos participantes do Plano Associados, ativos, aposentados e pensionistas, no valor de 1% do salário ou benefício até dezembro de 2019.

O Banco do Brasil se compromete com a contratação e pagamento das despesas com a consultoria especializada para análise dos projetos e com o ressarcimento extraordinário, também até dezembro de 2019, de despesas mensais dos Programas de Atenção Domiciliar - PAD e Assistência Farmacêutica - PAF, das Coberturas Especiais e da estrutura própria de atendimento composta pelas CliniCassi. Estas despesas mensais seriam de programas vinculados ao Plano de Associados em montante equivalente à contribuição extraordinária dos associados.

O montante de recursos extraordinários projetado será de aproximadamente R$ 34 milhões mensais, somando-se os recursos do BB e dos associados.

Acompanhamento, prestação de contas e auditoria

Como forma de acompanhamento dos projetos e implementação das propostas, a Cassi deverá fazer prestação de contas trimestral ao Corpo Social (Associados) e ao Banco do Brasil.

A Cassi deverá também instituir uma Gerência de Assessoramento ao Comitê de Auditoria (COAUD) para reforçar o papel de apoio do COAUD ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão dos processos internos e também o acompanhamento dos projetos.

A proposta contempla ainda a necessidade de aperfeiçoamento no processo de recrutamento e seleção da Cassi e melhoria no sistema de acompanhamento de gestão, com indicadores a serem desenvolvidos e estabelecidos pela Governança da Cassi.

Consulta ao Corpo Social

Para ser validada, a proposta deverá ser formalizada por meio de acordo entre as entidades que compõem a Mesa de Negociação, nos colegiados da Cassi e do BB, e encaminhada para consulta ao Corpo Social.

Entidades cobram melhorias na proposta

As entidades que compõem a mesa de negociação afirmaram ao banco que há necessidade de revisão nos valores apresentados, uma vez que o total dos investimentos do BB seriam desproporcionais à contribuição extraordinária dos associados, considerado o custeio atual da Cassi.

Os representantes dos funcionários, assessorados por dirigentes eleitos da Cassi, cobraram ainda que o banco faça um detalhamento de cada programa no âmbito da Cassi, para que se tenha um melhor esclarecimento da proposta apresentada.

Negociação continua

Foi acertada uma reunião entre a área técnica do BB e a Diretoria da Cassi para ser realizada até o final desta semana, quando será agendada nova reunião da mesa de negociação para o Banco apresentar respostas às melhorias solicitadas pelas entidades, como forma de dar continuidade às negociações.

Fonte: Contraf-CUT

O banco eliminou 2.710 postos de trabalho em 12 meses

No primeiro semestre de 2016 o lucro líquido do Banco do Brasil foi de R$ 4,824 bilhões, o que significou uma expressiva queda de 45,3% em relação ao mesmo período de 2015. Mas, segundo o próprio banco, o resultado decorreu, principalmente, da provisão relacionada ao caso específico do segmento empresarial de óleo e gás.

O lucro líquido ajustado, que exclui resultados extraordinários, alcançou R$ 3,087 bilhões, tendo queda também expressiva de 49,1%. Análise feita pelo Dieese também ressalta que o patrimônio líquido ajustado totalizou R$ 83,4 bilhões, com alta de 15,1% no período. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio foi de 10,4%, com queda de 10,5 pontos percentuais em doze meses.

"Apesar desse lucro gigante do BB, o banco continua com a redução de postos de trabalho não se preocupando com os bancários, que são sos responsáveis por esse lucro e nem com os clientes, pois com a redução de funcionários, o atendimento fica prejudicado", disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do Banco do Brasil.

Corte de empregos

O banco seguiu reduzindo postos de trabalho, conforme evidenciado pelo balanço da instituição. Foram registrados 109.615 trabalhadores em junho de 2016, totalizando 2.710 a menos que em junho de 2015.

Quanto à rede de atendimento, o banco somou 5.428 agências em junho de 2016, 116 a menos que no mesmo mês em 2015. A Rede Mais BB (correspondentes bancários e Banco Postal) somou 14.110 unidades, sendo 464 unidades a menos, em 12 meses. Mas o banco ampliou em 1,152 milhão o número de clientes no mesmo período, somando 64,2 milhões de correntistas.

Carteira de crédito

A carteira de crédito ampliada totalizou R$ 767,8 bilhões, com queda de 1,3% em 12 meses, e de 3,1% no trimestre. A carteira pessoa física somou R$ 197 bilhões, com crescimento de 5,7% em 12 meses. O segmento de pessoas jurídica totalizou R$ 333,9 bilhões, com queda de 5,5%, já a carteira de agronegócio teve alta de 9,6%, com resultado de R$ 184,5 bilhões.

Inadimplência

O índice de inadimplência foi de 3,27% em junho de 2016 e registrou alta de 1,4 ponto percentual em 12 meses, sob impacto do segmento de óleo e gás. Com esse resultado, a inadimplência no banco ficou bem próxima à média do Sistema Financeiro Nacional no período, que foi de 3,50%. As despesas com provisões somaram R$ 14,2 bilhões, com alta de 30,4% em 12 meses.

Receita X Pessoal

Entre os resultados do banco destacam-se as receitas de R$ 23,8 bilhões com Títulos e Valores Mobiliários (TVM), que tiveram queda de 16,3% em 12 meses. As receitas com serviços e tarifas totalizaram R$ 11,6 bilhões com elevação de 7,6%, enquanto as despesas com pessoal (inclusive PLR) somaram R$ 11,1 bilhões, com alta de 1,6%, o que resultou num índice de cobertura de 104,3% em junho de 2016.

Decisão foi tomada durante reunião realizada ontem (11) em Brasília; item já faz parte da estratégia de lutas de bancários e petroleiros

O encontro do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, realizado ontem (11) em Brasília, reuniu representantes de várias categorias e entidades sindicais que apresentaram propostas para as ações neste segundo semestre e fizeram um balanço das realizadas até agora, desde o início da luta contra o PLS 555 (Estatuto das Estatais), no ano passado. Entre as propostas, ganha destaque a incorporação da campanha “Se é público, é para todos” nas campanhas salariais em curso, como já estão fazendo bancários e petroleiros em suas estratégias de lutas.

“Nossa sugestão é que todas as categorias em campanha salarial adotem esse debate, primordial nesse momento, vez que o governo golpista já declarou sua intenção de privatizar o que for possível, o que é inadmissível”, destaca a coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano, diretora do Sindicato e que também é empregada da Caixa e representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) do banco. Todo o material da campanha pelos bens, empresas e serviços públicos, lançada em junho passado, já está disponível na internet para utilização das categorias interessadas, no facebook do comitê.

Pré-sal e PEC - Outra decisão do encontro foi o apoio do Comitê ao plebiscito sobre o pré-sal. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos querem que o povo brasileiro decida se os recursos do pré-sal devem ser aplicados em benefício da sociedade ou ficar nas mãos de multinacionais, como almeja o governo golpista. “Além do impeachment, a questão do pré-sal está em evidência nesse momento, e o comitê vai apoiar, defender e divulgar a ideia de realização do plebiscito”, explica Rita. O repúdio à PEC 241, que congela gastos públicos federais por 20 anos, sem respeitar percentuais estabelecidos para saúde e educação, foi outra proposta aprovada no encontro.

Ainda sem data definida, mas já agendado para o mês de setembro, também haverá o lançamento da campanha “Se é público, é para todos” no Congresso Nacional. Intensificar o debate com os políticos, estreitar os laços com a base aliada e buscar formas diversas de sensibilizar a sociedade sobre a importância dos serviços e empresas públicas foram outros itens estabelecidos na reunião, que reforçou decisão anterior de se ingressar com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) para questionar a lei 13.303, oriunda do PLS 555 e que traz contradições legais como o impedimento de sindicalistas participarem dos conselhos das empresas públicas.

Balanço e expansão - “Foi um encontro muito produtivo, que certamente resultará em atividades por todo o Brasil contra as privatizações”, afirma Rita, destacando a unidade como ponto positivo no balanço das ações realizadas até agora. “A união de diferentes entidades e categorias para travar o debate no Congresso foi fundamental para atingir o resultado no caso do PLS 555, e nasceu de uma necessidade concreta de articulação. Agora, vamos fortalecer essa unidade e expandir nossas ações na luta contra as privatizações”, destaca.

Já o representante da Contraf-CUT, Ernesto Izumi, também participante do encontro, lembra que “o mais importante é o comitê manter-se mobilizado. A luta contra a lei 13.303 ainda não acabou e uma Adin está sendo analisada. Outros projetos que ameaçam os trabalhadores estão em pauta e vamos continuar a mobilização junto aos parlamentes e nas ruas. Se é público é para todos, e só a luta nos garante”.

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