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Momento é decisivo; veja atividades em andamento e agendadas ​Com novo adiamento da votação do PLS 555 no último 3 de fevereiro, conquistado após mobilização nacional, representantes de entidades que participam do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas se reuniram em Brasília para definir os próximos passos do movimento. A nova data de votação é 16 de fevereiro (podendo se estender para o dia 17) e, segundo a coordenadora do comitê e representante dos empregados no CA da Caixa, Maria Rita Serrano, é fundamental que todas as entidades ampliem a mobilização até lá, inclusive comparecendo com seus representantes no Senado nos dois dias. “Será um momento decisivo nessa luta. Não podemos deixar que o PLS 555 seja aprovado nos moldes atuais, pois ele abriria margem para uma nova onda de privatizações no Brasil”, avalia Rita, lembrando que um substitutivo, elaborado com indicações das entidades que defendem as empresas públicas, deverá ser apresentado. A mobilização dos representantes das entidades começa às 10h do dia 16 no Anexo 2 do Senado. No dia anterior haverá uma reunião dos integrantes do comitê nacional na Fenae, em Brasília. Além das manifestações que já ocorreram pelo País no dia de luta, inclusive no Grande ABC, várias outras atividades foram definidas pelo comitê nacional. Confira, abaixo, as principais ações e iniciativas (previstas e já em desenvolvimento) na luta contra o PLS 555, e participe do movimento acessando o site e facebook (www.diganaopls.com.br). Próximos passos na luta contra o PLS 555: - Intensificar a mobilização nas redes sociais, preparando para os dias 16 e 17 de fevereiro, quando o projeto deverá ser votado (em operação; movimento tem site e facebook, com ampla divulgação via assessoria de imprensa) - Elaborar vídeo curto para esclarecer o que é o PLS 555 para a sociedade (o vídeo pode ser conferido emhttps://www.facebook.com/diganaoaopls555/) - Intensificar a criação de comitês estaduais (em andamento) - Divulgar nota técnica (já pode ser lida no site, no link http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/noticias/leia-nota-sobre-o-pls-555-e-acesse-estudo-sobre-os-principais-problemas-do-projeto-e-alternativas-de-solucao.htm) - Promover campanha na mídia (em andamento) - Buscar posicionamento do Executivo (já foram realizadas reuniões com os ministros do Planejamento, Nélson Barbosa, e do Trabalho e Previdência, Miguel Rosseto. Agora, aguarda-se confirmação do agendamento com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e do ministro-chefe da secretaria de Governo da Presidência, Ricardo Berzoni). - Cobrar o posicionamento dos partidos políticos (várias atividades nesse sentido já foram e continuam a ser desenvolvidas) - Divulgar materiais para subsidiar a campanha nas entidades (na seção de downloads do site já é possível fazer a impressão de cartazes, folhetos, jornais etc: http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/download/) - Encaminhar ofício aos prefeitos, governadores e senadores em apoio às empresas públicas (o texto deverá ser elaborado pela assessoria de imprensa do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas e divulgado em breve no site) - Promover atos nos aeroportos para pressionar os parlamentares (várias manifestações estão previstas) - Divulgar o manifesto contra o PLS 555 e em defesa das empresas públicas brasileiras (acesse e divulgue o manifesto que pode ser acessado no link http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/download/ - Encontro com representantes das frentes Brasil Popular e Brasil sem Medo (agendado para o dia 22 de fevereiro em São Paulo). - Ato no Congresso (com data indicativa para março) - Intensificar as conversas com prefeitos, governadores e senadores (já foram iniciadas e estão em andamento)  

Manifestação nesta quarta, 3, ocorreu em Santo André, e integra dia nacional de luta contra o projeto, cuja votação foi adiada para o dia 15

02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (97)O Sindicato dos Bancários do ABC promoveu na manhã desta quarta, 3, atividades de esclarecimento aos bancários e população nas proximidades de agências bancárias da Caixa e do Banco do Brasil localizadas no corredor da rua Senador Fláquer e adjacências, na cidade de Santo André. A manifestação integrou o Dia Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas, que tem como objetivo alertar a sociedade contra os riscos do Projeto de Lei (PLS) 555. O resultado da pressão já é real: a votação do projeto, que seria na tarde de hoje, foi adiada para o dia 15, e um grupo técnico foi formado para elaborar um substitutivo.

“Queremos conversar com todos, não apenas os bancários, porque todos precisamos fiscalizar os políticos e impedir essa ameaça às empresas e bancos públicos representada pelo PLS 555”, explicou o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Pelo projeto, todas as estatais se tornariam sociedades anônimas; ou seja, deixariam de ser 100% públicas. Belmiro lembrou as graves consequências das privatizações ocorridas nos anos 1990, quando o Brasil era presidido por Fernando Henrique Cardoso. “Vejam o que aconteceu no caso da Vale (uma das donas da Samarco), com o desastre em Mariana, ou a Sabesp (que tem capital aberto e economia mista)”, apontou.

Os diretores sindicais distribuíram à população um jornal específico sobre o PLS 555, que explica as principais determinações do projeto e as implicações caso se torne lei. “Nossa intenção é, com esse material, colaborar para a formação de opinião da sociedade, que muitas vezes não recebe a informação correta pela grande mídia”, afirma Belmiro. Chamado de “Estatuto das Estatais”, esse PLS é um substitutivo é do PL 167 de 2015, do senador Tasso Jereissati, e uma referência ao PLS 343, também de 2015, do senador Aécio Neves, ambos do PSDB. Sob a justificativa de dar mais “transparência” na gestão das estatais, cria restrições que impedem a representatividade dos trabalhadores nos conselhos e, se não fosse pela mobilização de várias entidades desde o ano passado, já teria sido votado e aprovado. Para saber mais sobre o assunto e participar dessa luta, use em sua rede social a hashtag #NãoAoPLS555 e acesse o site www.diganaoaopls555.com.br

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Semana terá ainda corpo-a-corpo com parlamentares no aeroporto e Senado e seminário em Barretos A luta contra o PLS 555, o chamado Estatuto das Estatais – que coloca em risco as empresas públicas brasileiras -, será intensificada nesta semana com ações em todo o Brasil. Confira abaixo a programação e orientações do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, coordenado pela diretora sindical e representante dos Trabalhadores no CA da Caixa Maria Rita Serrano, e confira o vídeo sobre o tema em seminário realizado em Brasília. Orientações 02/02 Período da manhã - A terça-feira começa com atividade no aeroporto de Brasília em defesa das estatais. Pedro Armagol, diretor da CUT, vai coordenar a recepção aos parlamentares, que retornam com a abertura dos trabalhos legislativos de 2016. O corpo-a-corpo objetiva conscientizar e pressionar os parlamentares sobre os riscos do PLS. 14h – Encontro dos representantes das entidades envolvidas na defesa das estatais no Anexo 2 do Senado. Prossegue a mobilização para impedir que o PLS 555 seja aprovado sem discussão com a sociedade. 03/02 No Dia Nacional de Luta é importante que as entidades promovam o debate e atividades em suas bases e divulguem em suas redes sociais a hashtag #NãoaoPLS555. 10h Neste dia de mobilização nacional mais um corpo-a-corpo com os parlamentares ocorre no Anexo 2 do Senado. E atenção: para agilizar a entrada no Senado os participantes devem preferencialmente usar roupa social. Barretos Dentro da proposta de promover a discussão do PLS 555, sindicatos da região de Barretos também realizam seminário nesta terça, 2, a partir das 19h na sede do Sindicato dos Bancários de Barretos e Região. O encontro terá a participação da coordenadora Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano. Vídeo Clique no link e confira reportagem produzida pela TVT - TV dos Trabalhadores - sobre o seminário realizado em Brasília que discutiu o PLS 555 no último 27 de janeiro. https://youtu.be/Js331QHSZfc Site Para mais informações acesse (e divulgue) o site www.diganaoaopls555.com.br, ou entre em contato com a coordenadora do comitê nacional pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O 19º boletim "Prestando Contas Cassi” destaca que os dirigentes eleitos pelo Corpo Social são grandes defensores do Modelo Assistencial de Atenção Integral à Saúde, e não mediram esforços para cumprir a principal missão da Caixa de Assistência, mesmo em ano de orçamento contingenciado.

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A sintonia entre os eleitos – conselheiros e diretores - foi fundamental nos debates e deliberações no âmbito da Cassi para defender os interesses dos participantes no ano de 2015, quando os eleitos foram contrários às diversas propostas por parte do patrocinador BB para reduzir direitos em saúde como, por exemplo, aumentos de coparticipações sobre consultas, exames e terapias, criação de franquias sob internação, redução ou extinção de programas de saúde fundamentais para os associados.

Representantes eleitos também ampliaram a participação social, atuaram na defesa da Solidariedade no Plano de Associados e atuaram com esforço e parcerias na manutenção dos quase 40 mil contratos de prestadores de serviços da rede credenciada da Cassi.

E mesmo com orçamento contingenciado durante todo o ano de 2015, a Cassi pagou rigorosamente seus prestadores e atuou intensamente nos problemas de credenciamentos, negociando tanto internamente com os indicados do patrocinador BB, quanto nos estados com parcerias através da Unidas, das entidades representativas e do próprio banco.

A participação social e o modelo de custeio solidário também são princípios históricos e que foram fortalecidos pelos representantes eleitos pelos associados na gestão atual da Cassi. Não é por acaso que, mesmo em ano de crise financeira, os eleitos dobraram a participação social nas 17 Conferências de Saúde da Cassi, com o envolvimento e apoio de entidades parceiras, como noticiado no Boletim nº 18 (dez/15). Foram mais de duas mil pessoas presentes nas conferências debatendo a “Sustentabilidade da Cassi”.

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Fonte: Contraf

Diretor eleito de Seguridade explica que saldo negativo do fundo de pensão em 2015 não resulta de problema estrutural ou má gestão e sim da conjuntura atual de crise econômica mundial, e não deve preocupar associados

A Previ, caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, ainda não apresentou seu balanço de 2015, mas a imprensa já divulga déficit no principal plano do fundo de pensão. Em reportagem publicada na última segunda, 18, a Folha de S.Paulo diz que o prejuízo será de R$ 13 bilhões no Plano 1, citando fonte não identificada mas, segundo o jornal, ligada à instituição.O diretor eleito de Seguridade da Previ, Marcel Barros, admite o saldo negativo, reforçando que se trata de problema conjuntural e que o maior fundo de pensão do país continua forte e estável. “Ainda estamos fechando o balanço, então não dá para precisar esse valor, mas de fato o Plano 1, como já vínhamos anunciando, apresentará déficit em 2015”. Mas, de acordo com Marcel, o mais importante a destacar é que isso é fruto de uma conjuntura de crise econômica mundial, e não de qualquer problema estrutural no fundo de pensão. “A Previ continua sólida porque nosso compromisso é de longo prazo. Portanto, as pessoas não devem entrar em desespero, como querem os profetas do caos, porque o apocalipse não está logo ali”, acrescenta. O dirigente explica que o déficit é resultado da queda dos valores de empresas nas quais a Previ investe, como a Vale, por exemplo.  “O mundo está vivendo uma crise econômica. Os preços das commodities estão caindo. O preço do minério de ferro, por exemplo, caiu e isso fez com que o valor da Vale, onde está nosso maior ativo de renda variável, também caísse. O preço do petróleo despencou, o que resultou em perdas na Petrobras, onde também temos ações”, diz ele, fazendo um parêntese: “É importante destacar que não só a Petrobras perdeu, como alguns têm interesse em divulgar, mas todas as petroleiras do mundo estão tendo prejuízos por conta da queda do valor do barril. O setor produtivo como um todo recuou.” Tudo isso, segundo o diretor da Previ, reflete no balanço da instituição. “A Previ não está tendo prejuízo, nós não vendemos nossas ações, mas temos de registrar no balanço que os preços das ações caíram.” E reforça: “A Previ continua sólida. Apenas no ano passado pagamos R$ 9 bilhões em benefícios, e ainda temos associados que vão se aposentar. Se tivéssemos que pagar todo mundo agora, não teríamos mesmo como fazer, diante do déficit. Mas temos mais de 60 anos para fazer isso.” Marcel também explica que o déficit de 2015 não resultará em prejuízos para os participantes. “Como se trata de um problema de conjuntura mundial, vamos aguardar para ver como a economia no mundo se comporta em 2016. De qualquer forma, se for necessário algum reajuste na contribuição dos associados, isso ocorreria apenas em 2017, e seria pequeno, por volta de 0,5%”, estima.
Fonte: Seeb SP

Avaliação da entidade é de que a proposta onera demais os associados ativos e aposentados, entre outros questionamentos Três das entidades que participam da Comissão de Negociações com o BB sobre a Cassi, coordenada pela Contraf-CUT, romperam com o procedimento unitário que vinha sendo adotado até então pelos representantes dos trabalhadores e apresentaram proposta que repassa aos associados maior responsabilidade pelo custeio da Cassi. Elas apresentaram como proposta o aumento de 54% nas contribuições dos associados e do BB, abrindo espaço para reajustes futuros. A Contraf-CUT é contra. E é contra porque, em primeiro lugar, esse reajuste onera demasiadamente os associados ativos e aposentados. Em segundo, porque parte de premissas no mínimo questionáveis, como demonstram os próprios balanços anuais da Cassi. A proposta das três entidades considera que as receitas da Cassi cresceram 8,75% ao ano entre 2007 e 2014, enquanto que as despesas médicas cresceram 12,02% ao ano no mesmo período. Se avaliado um período mais amplo, de 2004 a 2014, é possível ver que as receitas da Cassi (excetuando as oriundas do BET) cresceram 129% para um aumento de 142% nas despesas com atenção à saúde. Receitas e despesas cresceram em patamares semelhantes, não justificando um aumento exponencial nas contribuições como propõem as três entidades. Em terceiro lugar, não há nenhuma garantia de que o BB aumente suas contribuições. Uma proposta de aumento de custeio apresentada por entidades representativas do funcionalismo abre espaço para que o banco mande a conta para os associados. Desde o começo das negociações o BB se nega a aumentar suas contribuições patronais, e a Contraf-CUT entende que a proposta pública das entidades enfraquece o posicionamento dos trabalhadores na mesa de negociações. Por último, um aumento das contribuições tão alto não garante, por si só, ampliação da rede credenciada e melhoria no atendimento, um problema crônico da Cassi. Todos sabem que há boicote de médicos e especialistas em várias localidades, seja por orientação de cooperativas de médicos, seja porque muitos profissionais usam os planos de saúde para compor sua carteira de clientes e depois abandonam os planos, levando consigo os pacientes para cobrar altos valores pelas consultas. A solução destes problemas é extremamente complexa e não se resolve por um passe de mágica, com simples aumento das contribuições. A proposta da Contraf - A proposta da Contraf, apresentada ao BB em consenso com as demais entidades que compõem a Comissão de Negociação, envolve, essencialmente: 1. Investimento de R$ 150 milhões por parte do BB para implantar as ações estruturantes e de sustentabilidade apresentadas pelos diretores eleitos da Cassi (melhoria de processos de regulação e racionalização de despesas, implantação de dois projetos-piloto de unidades próprias para implantação da estratégia de saúde da família, dentre outros); 2. Antecipação de contribuições patronais, para equilibrar o fluxo de caixa da entidade. A expectativa é de que estas medidas tragam redução de despesas, deixando mais claro, ao final, se haverá mesmo necessidade de aumentar contribuições. Fonte: Contraf-CUT

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