Área restrita

Banco continua hesitando em apresentar garantias concretas de manutenção salários e realocação

Em reunião realizada com o Banco do Brasil, nesta quinta-feira (8), em Brasília, a Contraf-CUT, representada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, novamente tratou do processo de reestruturação envolvendo milhares de funcionários do BB.

Os sindicatos apresentaram ao banco o quadro das mobilizações do Dia Nacional de Luta, realizado na quarta-feira (7), em vários locais do Brasil, que demostraram o sentimento de desamparo, indignação e desespero de muitos funcionários que terão suas agências fechadas, reduzidas e aqueles que terão seus cargos cortados.

A Comissão de Empresa reafirmou a proposta anterior de criação de VCP Permanente (Verba de Caráter Pessoal) para que o funcionário não perca sua remuneração enquanto não for realocado no mesmo cargo. A mesma regra de VCP foi cobrada para todos os caixas.

Para o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Wagner Nascimento, em relação aos caixas, o banco demora em responder sobre o VCP, o que para todos é a questão mais óbvia na proteção dos funcionários. “O BB alega que caixa não é comissão e sim, gratificação. Mas quando se consulta o sistema do banco, em comissões exercidas aparece Caixa como Comissão. Ou seja, é má vontade e indisposição em gastar um pouco mais. O banco usa a norma interna pra não dar garantia, quando a norma interna é ele que faz.”

Também foi cobrado do banco a situação dos assistentes que não tem opção de migrar na lateralidade e, por causa do plano de funções, terão perda no novo cargo oferecido.

Outras solicitações foram de que para a concorrência na lateralidade contemple a pontuação do cargo anterior ao VCP, inclusive para quem está em VCP por outras situações que não estas da reestruturação atual.

Foi solicitado e não houve resposta do BB quanto ao TAO especial realocar em todas as vagas, via pontuação do sistema, uma vez que os funcionários já passaram por processo seletivo anterior.

RESPOSTA AINDA INSUFICIENTE

O Banco afirmou que nenhum escriturário será removido para outra praça compulsoriamente e que os excedentes ficarão nos seus locais de origem.

Quanto às agências que serão fechadas, atendendo solicitação da Comissão de Empresa, o BB afirmou que o VCP passará a contar para aqueles funcionários somente depois do fechamento da agência. Se a agência fechar antes de 1º de fevereiro, esta será a data, de modo a contar o que for mais favorável ao funcionário.

Novos Grupos de Funções: o banco informou que fez ajustes nos grupos de funções de lateralidade para atender casos que antes estavam direcionados para cargo inferior, de forma a reduzir os casos sem correspondência lateral.

Foi cobrado do BB o compromisso de que pessoas em VCP por situações anteriores serão identificados e analisados caso a caso.

Quanto aos funcionários que tiveram que movimentar de praça por uma reestruturação anterior, o banco está disposto a avaliar os pedidos dos funcionários para mudança durante o período de excedente ou VCP.

O Banco também informou que os funcionários em licença poderão concorrer para a lateralidade no TAO Especial, devendo fazer a solicitação de inscrição via GEPES – Gerência Regional de Gestão de Pessoas.

Foi afirmado pelo BB que todas as nomeações serão centralizadas pelos comitês de unidades estratégicas. O banco reafirmou que tem o compromisso de que toda e qualquer vaga na cadeia de nomeação seja primeiramente para regularização de excesso.

O banco garantiu os seguintes compromissos quanto a apresentação de números detalhados:

Será disponibilizado um mapa de vagas na intranet a partir de 12/12 e constará também possíveis vagas, considerando adesões ao PEAI ainda não concretizadas.

Além do mapa de vagas, o banco vai oferecer 3 relações:

- número de adesões por plano de aposentadoria (Previ/Fusesc/Economus/PrevBEP), o número de adesões por funcionário que saíram apenas com o INSS e número de excessos versus o número de adesões ao PEAI por UF (Unidade da Federação).

ESCLARECIMENTOS SOBRE PEAI NO ECONOMUS PREVIMAIS

Os funcionários apresentaram ao banco os problemas causados pela falta de comunicação quanto os critérios de adesão ao PEAI (Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada), para os funcionários que são vinculados aos Economus no Plano PreviMais, cujo tempo para requerimento são apenas 60 meses. Os funcionários não estão suficientemente esclarecidos que embora tenham tempo no Economus, as condições são desfavoráveis para desligamento do BB. Foi solicitado que o banco faça um comunicado oficial explicando que não trata de PDV para que os funcionários sejam devidamente esclarecidos.

DENUNCIAS APRESENTADAS

A Comissão de Empresa denunciou ao banco que algumas superintendências estaduais e regionais estão fazendo processos seletivos para os escritórios digitais, sem observar o TAO e a necessidade de realocação das pessoas. A Contraf-CUT considera que este é um processo fraudulento de seleção que deve ser coibido pelo banco através da sua diretoria. Foram denunciados problemas de seleção fora do TAO em Porto Alegre e Curitiba e que podem ocorrer em outros locais.

Foi cobrado do banco sobre o fechamento de agências em São Paulo e em outros locais fora da lista divulgada pelo BB. Estes novos fechamentos são pela criação dos escritórios digitais e foi solicitado ao BB esclarecimento para a reunião sobre o BB Digital. A mesa temática específica sobre o BB digital será realizada no dia 14 de dezembro, em Brasília.

CCV – CONCILIAÇÃO VOLUNTÁRIA PARA NOVOS CARGOS DE 6 HORAS ESTÁ SOB ANÁLISE JURÍDICA

O Banco enviou na última quinta-feira a minuta da CCV para acordo aditivo contemplando os novos cargos que terão a opção de jornada de 6 horas. Os funcionários optantes poderão posteriormente fazer acordo extrajudicial indenizatório referente às duas horas excedentes.

A Contraf-CUT esclarece que o funcionário não deve aderir contando com a CCV imediatamente pois o acordo enviado pelo banco está sendo analisada juridicamente e posteriormente será encaminhada o parecer para assinatura. A análise jurídica e a negociação são necessário para dar mais segurança os funcionários e aos sindicatos.

ENCAMINHAMENTOS JURÍDICOS AOS SINDICATOS

A Comissão de Empresa enviará aos sindicatos orientações para ações juntos às entidades de defesa do Consumidor e a população para cobrar o não fechamento de agências.

Também serão estudadas ações jurídicas para proteger a remuneração e o cargo dos funcionários, caso o banco continue negando medidas neste sentido.

Para Wagner Nascimento, coordenador da CEBB, os sindicatos deverão mobilizar os funcionários e verificar detalhadamente o mapa de vagas para constatar o tamanho do problema em cada local.

A conta começa a não fechar a partir da quantidade de desligamento. Como muitos já perceberam que vai faltar vagas, querem uma segurança maior e é isso que estamos fazendo na mesa de negociação. Queremos garantias de que os funcionários não percam salários e cargos.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do ABC participaram nesta quarta-feira, 07, do Dia Nacional de Luta do Banco do Brasil  em protesto pela falta de resposta do banco para as reivindicações de proteção dos funcionários, em função do processo de reestruturação. O diretores do Sindicato estiveram em várias agências da Região para conversarem com os bancários e chamarem a atenção da população para o desmonte do banco.

Durante a manifestação a abertura das agências foi retardada em uma hora e foi distribuída uma carta aberta à população. "Ao enxugar o quadro de funcionários e promover o fechamento de agências, o banco lesa a sociedade e seus trabalhadores e, com isso, toda a população fica prejudicada", disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do BB.

Na última mesa de negociação, no dia 1º de dezembro, em Brasília, o banco se recusou a informar aos representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação, como a planilha dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo. O banco também não respondeu claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação.

A Contraf-CUT, via Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, tem uma nova reunião com o banco nesta quinta, 8. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o dia 14 de dezembro.

12-07-2016-dia-de-luta-bb-1 12-07-2016-dia-de-luta-bb-2 12-07-2016-dia-de-luta-bb-3 12-07-2016-dia-de-luta-bb-5 12-07-2016-dia-de-luta-bb-6 12-07-2016-dia-de-luta-bb-8

Bancários e bancárias participam de mobilizações em todo o País e chamam a atenção da população para o desmonte do banco Diante das negativas e da falta de resposta do Banco do Brasil para as reivindicações de proteção dos funcionários, em função do processo de reestruturação do banco, acontece nesta quarta, 7,  mais um Dia Nacional de Luta que atingirá agências do BB em todo o Brasil. Na última mesa de negociação, no dia 1º de dezembro, em Brasília, o banco se recusou a informar aos representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação, como a planilha dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo. O banco também não respondeu claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação.
Sob o comando do governo ilegítimo de Temer, o BB anunciou fechamento de 402 agências e a transformação de outras 379 em postos de atendimento. O processo de reestruturação envolve cortes de mais de 9 mil postos de trabalho e vai provocar redução salarial de milhares de funcionários, caso não sejam realocados. Os funcionários voltaram a reafirmar que são contrários às medidas e também cobraram do banco respostas quanto à extensão do VCP - Verba de Caráter Pessoal –, que tem como objetivo garantir a remuneração daqueles que perderão seus cargos ou tiveram suas agências extintas. Foi proposto ao banco que seja criado um VCP permanente, nos moldes da verba 226 do plano de funções. Mas o banco não deu resposta quanto à reivindicação, alegando que o assunto ainda está sob análise, assim como o VCP para os Caixas efetivos e substitutos. Para realocação dos funcionários foi proposto ao banco que no TAO Especial, criado com esta finalidade, seja adotado o critério de priorização e maior pontuação para a escolha dos funcionários na lateralidade. Mais uma vez o banco não respondeu. A Contraf-CUT, via Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, tem uma nova reunião com o banco nesta quinta, 8. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o dia 14 de dezembro. O Dia Nacional de Luta do Funcionários do BB também chama a atenção da sociedade para os prejuízos que serão causados pela reestruturação, com o desmonte de um dos principais patrimônios do País.

Fonte: Contraf-CUT, com edição

Reunião sobre processo de reestruturação e fechamento de agências aconteceu nesta quinta-feira (1º), em Brasília

A Contraf-CUT, através da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB se reuniu com o Banco do Brasil, em Brasília, nesta quinta-feira (1º), em mais uma mesa de negociação sobre o processo de reestruturação que envolve fechamento de agências, cortes de cargos e funções, redução no quadro de funcionários e na jornada, e, ainda, um plano de aposentadoria com público alvo de 18 mil funcionários. Os representantes dos funcionários reafirmaram ao banco que são contrários a esse processo de reestruturação por envolver cortes de mais de 9 mil postos de trabalho e vai provocar redução salarial de milhares de funcionários, caso estes não forem realocados. Ainda, o fechamento de mais de 400 agências e a transformação de 379 em posto de atendimento. Os representantes dos trabalhadores também cobraram do banco respostas quanto a extensão do VCP - Verba de Caráter Pessoal – que tem como objetivo garantir a remuneração daqueles que perderão seus cargos ou tiveram suas agências extintas. Foi proposto ao banco que seja criado um VCP permanente, nos moldes da verba 226 do plano de funções. Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa, o VCP permanente vai de encontro com todas as falas do banco quanto a realocação das pessoas. “Se o banco tem tanta certeza que vai realocar todo mundo, que garanta que ninguém vai perder remuneração enquanto não for realocado”, explicou Wagner. O banco não deu resposta quanto a extensão do VCP, alegando que o assunto ainda está sob análise, assim como o VCP para os Caixas efetivos e substitutos. Para realocação dos funcionários, foi proposto ao banco que no TAO Especial criado com esta finalidade, seja adotado o critério de priorização e maior pontuação para a escolha dos funcionários na lateralidade. “Considerando que os funcionários já passaram por um processo de seleção anterior e as nomeações acontecerão na lateralidade, uma forma de garantir um critério justo é pela melhor pontuação, tanto para escolha de quem fica nos casos de redução de cargos na própria dependência, quanto nas recolocações”, analisou Wagner. Também foi proposta que mesmo depois de entrar em VCP, os funcionários tenham a pontuação do cargo anterior preservada para as concorrências na lateralidade para cargos semelhantes. O Banco do Brasil não forneceu a lista dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo, alegando que o quadro não está fechado. O banco também não responde claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação. Ao mesmo tempo que não informa a planilha com os cargos cortados, o banco responde que a dotação dos postos de atendimento está no sistema. Esta informação foi bastante criticada pelos sindicatos, remetendo ao vazamento de informações à imprensa antes de informar aos representantes dos trabalhadores. Os sindicatos consideram que quanto mais informação o banco fornecer vai facilitar o trabalho de realocação dos funcionários, evitando as situações de desespero que tem acontecido em várias regiões do país. Banco descumpre palavra no caso da fusão de agências A Comissão de Empresa cobrou do banco o cumprimento do que foi apresentado no início de 2016 quanto ao fechamento de agências no estado de São Paulo e Santa Catarina, devido a fusão de uma agência com outra. Naquela oportunidade o banco informou um cronograma e a forma como seriam tratados os funcionários, que seriam realocados numa agência já definida. Contudo, neste processo de cortes agora apresentado, o banco incluiu aquelas agências na nova reestruturação, descumprimento o cronograma apresentado em reunião na DISAP com representantes dos sindicatos. Situação de desespero dos funcionários é relatada Os sindicatos relataram ao BB a situação de desespero em muitos depoimentos de funcionários em todos os cantos do país. Mães e pais de famílias que perderão seus cargos não veem perspectiva de realocação, pois a extinção de muitos cargos como os de assistentes, gerentes de negócios e gerentes de serviço não terão vagas abertas nas mesmas localidades. Para Wagner Nascimento, os funcionários deverão continuar a mobilização em todo o país para que tenhamos resposta efetiva de proteção às pessoas que perderam seus cargos e funções. “O número de funcionários que sairão no plano de aposentadoria não está batendo com os cortes apresentados e os processos são distintos, uma vez que os cortes já estão dados. Mais uma vez, insistimos para que o banco garanta a remuneração das pessoas até que sejam realocadas”. A participação dos funcionários nas atividades de paralisação do último dia 29 e o Dia de Preto – Black Friday do BB no dia 25 mostrou que é grande a indignação dos funcionários. Nova reunião agendada Nova reunião foi agenda entre a Comissão de Empresa da Contraf-CUT e o Banco do Brasil para o dia 8 de dezembro. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o próximo dia 14 de dezembro.  

Fonte: Contraf-CUT

11-29-2016-plenaria-bb-19Na terça-feira, 29, o Sindicato realizou uma Plenária com os funcionários do Banco do Brasil da Região para discutir a reestruturação do banco e esclarecer as dúvidas dos bancários. “Nós resolvemos realizar essa plenária atendendo um pedido dos próprios funcionários que têm muitas dúvidas sobre essas mudanças que o banco está propondo, principalmente na questão de fechamentos de agências e perda de funções”, disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do banco.

Durante a plenária Otoni apresentou os números referentes à reestruturação no ABC que, segundo informações do banco, oito agências serão fechadas e outras 10 serão transformadas em Postos de Atendimentos, além de que muitos bancários perderão suas funções. “O banco tinha se comprometido com o Sindicato que com o processo de abertura das agências digitais na região do ABC que estava em vias de ser implantado, ninguém perderia função, no entanto, após essa reestruturação esse compromisso se torna nulo”, disse Otoni.

Após essa introdução, a advogada do Sindicato, Dra. Maria Vegi, explicou as questões jurídicas e de indenizações que envolvem o Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI). “Apesar de o banco alegar que não está demitindo, o que percebemos, na verdade, é que esse plano de aposentadoria incentivada é uma forma disfarçada de plano de demissão voluntária e o resultado equivale a uma dispensa em massa”, disse dra. Maria que explica ainda que essa dispensa deve ser precedida de negociação com o Sindicato e, por isso, há a possibilidade de ajuizar dissídio coletivo na Justiça do Trabalho.

Os bancários puderam fazer suas perguntas e colocarem suas opiniões sobre essa reestruturação e uma das principais preocupações mostradas pelos presentes, está no fato de que a extinção de cargos dificilmente será compensada com a possível saída dos funcionários que aderirem ao PEAI. Outra questão levantada foi de como funcionarão esses Postos de Atendimentos. “Até agora o banco não deu explicações de como será o funcionamento desses PAs e nós esperamos que essas questões sejam esclarecidas e melhores explicadas em nova reunião de negociação entre a Comissão de Empresa dos Funcionários e o BB que está agendada para essa quinta-feira, dia primeiro, em Brasília”, finaliza Otoni.

Clique AQUI para ver a apresentação com mais detalhes sobre a reestruturação

Clique AQUI para ver mais fotos

Funcionários do banco trabalham de preto e diretores do Sindicato fazem reuniões nas agências

blackfriday-bb-400Neste Dia Nacional de Mobilização do Banco do Brasil, os funcionários do banco na região do ABC aderiram ao “Black Friday” em protesto à decisão da direção da empresa de fechar agências e reduzir postos de trabalho e, os diretores do Sindicato realizaram atividades em algumas das agências da Região.

Durante a manifestação a abertura das agências foi retardada em uma hora para que os dirigentes sindicais pudessem conversar com os bancários sobre a situação da reestruturação e distribuir material específico do banco (clique AQUI para ver)

A “reestruturação” anunciada pelo Banco do Brasil no último 20 de novembro vai fechar 402 agências, transformar outras 379 em Posto de Atendimento (PAs), extinguir 31 superintendências regionais, pretende aposentar 18 mil bancários e cortar nove mil postos de trabalho. Na região do Grande ABC, segundo informações do banco, oito agências vão baixar as portas e outras 10 serão transformadas em PAs (Veja na tabela abaixo)

tabela

Ao enxugar o quadro de funcionários e promover o fechamento de agências, o banco lesa a sociedade e seus trabalhadores. Esses últimos, por sinal, não mereceram sequer o respeito da instituição, pois foram surpreendidos com o anúncio da reestruturação pela imprensa. Uma postura inaceitável, que mostra o descaso e a falta de transparência e vontade para com a participação dos empregados.

É por isso que o Sindicato, junto com demais entidades do movimento sindical cutista, reage a essa reestruturação com manifestação e pedido de apoio a outras instâncias e à sociedade. «Nós, funcionários do BB não vamos deixar que o Banco do Brasil seja só mais um Banco de Especuladores, que só se importam em lucrar cada vez mais e não têm qualquer compromisso com o povo brasileiro», disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do banco.

Plenária – Na próxima terça-feira, 29, o Sindicato estará realizando uma Plenária com os funcionários do Banco do Brasil da Região para discutir a reestruturação do BB. A plenária será na Sede Social, Rua Xavier de Toledo, 269 – Centro de Santo André, às 18h30. A participação de todos é muito importante para esclarecermos as dúvidas e aumentar a mobilização dos trabalhadores.

TVT - O diretor de Imprensa do Sindicato, Otoni Lima, concedeu hoje (25) entrevista à TV dos Trabalhadores (TVT) em que falou sobre os protestos realizados contra a reestruturação no Banco do Brasil, em especial na região do Grande ABC. A entrevista está prevista para ser exibida nesta noite, no programa Seu Jornal, a partir das 19h15 pelos seguintes canais: ABCD (canal 12 da Net); Grande São Paulo (canal 8.1 na TV digital) e Mogi das Cruzes (canal 46 em UHF analógico e canal 13 da Net digital). Em Brasília a transmissão se dá pela rede Cidade Livre, canal 10, das 19h às 19h30.

11-25-2016-atividade-bb-111-25-2016-atividade-bb-2 11-25-2016-atividade-bb-311-25-2016-atividade-bb-4 11-25-2016-atividade-bb-511-25-2016-atividade-bb-6 11-25-2016-atividade-bb-711-25-2016-atividade-bb-8 11-25-2016-atividade-bb-911-25-2016-atividade-bb-10 11-25-2016-atividade-bb-1111-25-2016-atividade-bb-12 11-25-2016-atividade-bb-1311-25-2016-atividade-bb-14 11-25-2016-atividade-bb-1511-25-2016-atividade-bb-1711-25-2016-atividade-bb-1811-25-2016-atividade-bb-1911-25-2016-atividade-bb-2011-25-2016-atividade-bb-2111-25-2016-atividade-bb-22 11-25-2016-atividade-bb-23

Mais Artigos...