Área restrita

Atividade faz parte do Dia Nacional de Luta contra Reestruturação no HSBC

hsbcOs bancários da agência Bairro Jardim, na avenida Dom Pedro II em Santo André, paralisaram suas atividades nesta quarta-feira (23) como parte do Dia Nacional de Luta contra o processo de reestruturação em andamento no HSBC que está provocando demissões e fechamento de agências e piorando as condições de trabalho. A mobilização tem por objetivo alertar os clientes contra o descaso do banco inglês. A agência permanecerá fechada o dia todo.

Os diretores do Sindicato distribuíram durante a atividade carta aberta aos clientes sob o título de "HSBC: descaso com clientes e trabalhadores para explicar os motivos dos protestos e pedir o apoio de toda a população.

“As agências não têm o número suficiente de funcionários prestando assim um mau atendimento e explorando os funcionários com acumulo de serviço, que além de trabalhar em dobro têm que cumprir as metas impostas pelo banco, obrigados a empurrar aos clientes produtos e serviços”, explica Belmiro Moreira, diretor do Sindicato e funcionário do banco. “Essa manifestação realizada é em defesa dos bancários do HSBC e também em defesa do cliente, que merece ter mais trabalhadores à disposição em agências e serviços de atendimento por telefone ou online. Você paga caro por isso e o setor financeiro é um dos que mais lucra no Brasil. Precisa, portanto, valorizar consumidores e funcionários”, completa Belmiro.

Clique aqui para ver o Jornal Especial HSBC

Clique aqui para ver a Carta aberta distribuída para os clientes.

logo_afubesp_30anos_materiaA partir de hoje até o dia 25, será realizada a eleição estatutária da Afubesp. O Sindicato apoia a chapa “Afubesp Somos Nós, Sempre na Luta” encabeçada pelo atual presidente da entidade, Camilo Fernandes.

A chapa é composta por 110 colegas de diversas partes do país, entre eles os companheiros Eric Nilson e Ageu Ribeiro, do Sindicato dos Bancários do ABC. Dos 36 nomes que integram a Diretoria Executiva, 21 são ativos e 15 aposentados. O Conselho de Eméritos conta com 159 nomes, dos quais 136 são aposentados.

A votação teve início às 9h do dia de hoje e se encerra às 17h do dia 25. Haverá uma urna fixa na Sede do Sindicato, rua Coronel Francisco Amaro, 87 – Casa Branca – Santo André.

A participação dos associados com direito a voto na eleição é fundamental para fortalecer a associação, avançar nas conquistas e serviços.

As associados que tiverem dúvidas sobre a eleição devem entrar em contato com o Sindicato pelo telefone (11) 4993-8299.

Sindicato apoia dirigente Adriana Ferreira para Conselho Deliberativo

NotFetecAbril-1O Sindicato dos Bancários do ABC apoia a dirigente Adriana Ferreira para Conselho Deliberativo do instituto de previdência dos funcionários da extinta Nossa Caixa, e mantém luta por Cassi e Previ para todos.

Bancários da extinta Nossa Caixa, incorporada pelo Banco do Brasil em 2009, mais uma vez escolhem seus representantes para os conselhos Deliberativo e Fiscal do Economus, instituto de previdência complementar desses trabalhadores. A eleição começa no dia 23 de abril e vai até 12 de maio.

“O Sindicato indica o voto na dirigente Adriana Ferreira para o Conselho Deliberativo. Ela tem como principal proposta o acesso à Cassi (caixa de assistência) e à Previ (caixa de previdência) para todos os funcionários do Banco do Brasil”, explica Eric Nilson, presidente do Sindicato.

Para Marilda Marin, diretora do Sindicato e funcionária do Banco do Brasil, é fundamental que todos participem. “Vamos garantir uma representação comprometida com os interesses dos usuários nos conselhos do Economus, com mais transparência e idoneidade”, afirma. “Apoiamos Adriana devido a importância de termos uma representante no conselho deliberativo para acompanhar, intervir e fiscalizar a entidade que tem como responsabilidade garantir a complementação de aposentadoria e também a boa gestão do plano de saúde”, complementa Marilda.

  Clique aqui para ver o Especial da Fetec sobre a eleição do Economus.

hsbcEm negociação ocorrida na tarde desta terça-feira (15) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, no Edifício Tower, em São Paulo, o HSBC confirmou o fechamento de 20 agências em todo o país, atingindo 142 funcionários. O diretor de Recursos Humanos do banco inglês, Juliano Ribeiro Marcilio, afirmou que 70% deles serão realocados e que os demais estão sendo analisados caso a caso. Ele informou também que o processo de reestruturação vai até o final de abril e que não há previsão de novas extinções de agências até o final do ano.

Essa foi a resposta do banco, que foi apresentada aos questionamentos dos dirigentes sindicais sobre demissões e fechamentos de agências feitos na última reunião, realizada no dia 4, em Curitiba. Até então, seis agências já haviam sido fechadas e os funcionários dispensados.

Segundo Elias Jordão, presidente da Fetec-CUT do Paraná, a pressão do movimento sindical surtiu efeito e o HSBC mudou de postura a partir da última negociação . O banco parou de demitir sumariamente e assumiu o compromisso de realocar os funcionários.

Os bancários criticaram duramente a política do HSBC de fechar agências e extinguir postos de trabalho e reafirmaram que a mobilização vai continuar. Algumas atividades de protesto contra essa reestruturação já vêm ocorrendo em várias cidades do país e vão se intensificar até que o HSBC trate seus trabalhadores com valorização e dignidade. No ABC foram realizadas atividades em São Caetano do Sul e Ribeirão Pires.

Desmotivação e assédio moral 

A justificativa da reestruturação no HSBC seria a "adaptação a uma nova tendência mundial no relacionamento com os clientes, em que os gerentes não empurram mais produtos, oferecendo apenas o que o cliente necessita", conforme relatou o diretor de RH. Os sindicalistas contestaram a política adotada pelo banco de não investir nos funcionários e no crescimento da rede de agências.

O diretor do RH afirmou que a sua meta enquanto diretor é a motivação dos funcionários, para que eles tenham orgulho de trabalhar na empresa. No entanto, é exatamente o contrário do que vemos hoje. O clima no banco é de desmotivação e de falta de perspectivas. O banco impõe um novo modelo, mas não dá ferramentas e nem condições mínimas para gerentes e funcionários trabalharem. Com isso, temos um aumento do assédio moral e dos problemas de saúde, inclusive de doenças mentais, por causa da pressão.

Encontro Nacional A Contraf-CUT vai organizar um encontro nacional dos dirigentes sindicais do HSBC dentro da maior brevidade possível, com o objetivo de avaliar as últimas negociações e definir novas estratégias de organização e luta contra as arbitrariedades do banco e em defesa dos empregos e direitos dos bancários. Fonte: Contraf-CUT

Bancários conseguem alterar normas sobre afastamento e acidente de trabalho. Foi realizada na última sexta-feira (11), no edifício Matriz II da Caixa Econômica Federal, em Brasília, mais uma reunião do GT Saúde do Trabalhador. O encontro entre a Contraf-CUT, federações e sindicatos com o banco foi marcado por avanços em relação aos normativos RH 025 e RH 052, que tratam, respectivamente, de licença por adoecimento comum e dos casos configurados como acidente de trabalho. A Caixa informou que, relação ao RH 025, atendeu à solicitação da Contraf-CUT para que o agente de RH não possa visualizar, no SISRH, a CID lançada pelo médico do trabalho para o afastamento do empregado. A proteção é fundamental para garantir o sigilo.
Já com relação ao RH 052 o banco assegurou que vai alterar a redação do normativo no sentido de que, quando se tratar da suspeita de doenças do trabalho, o médico do trabalho emita a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) ao constatar a presença de fatores de risco. Esse é um direito do trabalhador expresso na CLT. Também foi elaborada nova redação para o trecho da RH 052 que trata de procedimentos em caso de afastamento concedido pelo INSS com base no Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP). O texto atual diz que o médico deve contestar o NTEP, mas o que se quer é que sejam verificadas as condições no ambiente de trabalho para constatar a existência ou não de fatores de risco. Em caso afirmativo, a Caixa é obrigada por lei a tomar providências para eliminar ou pelo menos neutralizar esses fatores. A empresa deverá analisar a mudança. A Caixa assumiu o compromisso de verificar a viabilidade da realização de uma oficina sobre política de investigação dos casos de saúde mental ainda no primeiro semestre de 2014, conforme deliberado na reunião anterior. A ideia da Contraf-CUT é debater o tema com especialistas, a fim de adotar medidas que previnam suicídios nos locais de trabalho. A próxima reunião do GT Saúde do Trabalhador deve ocorrer em maio. Saúde Caixa - Na quinta-feira (10), também no Edifício Matriz II, em Brasília, ocorreu a reunião do GT Saúde Caixa. A Contraf-CUT, federações e sindicatos fizeram um resgate das negociações e das reivindicações dos empregados nos últimos anos, já que este foi o primeiro encontro do qual participaram os novos representantes da Caixa no GT. A próxima reunião do GT Saúde Caixa também deve ocorrer em maio. Fontes: Contraf-CUT com Fenae

Processo de reestruturação do banco pode levar ao encerramento de 17 agências e demissão de 150 trabalhadores. A Contraf-CUT, federações e sindicatos voltam a se reunir nesta terça-feira (15), às 14h, com o HSBC, em São Paulo, para discutir o processo de reestruturação do banco inglês, que tem efetuado demissões e fechamento de agências em todo o País. Números preliminares levantados pelas entidades sindicais apontaram que cerca de 17 agências serão encerradas e em torno de 150 trabalhadores desligados.  Na última reunião com a direção do banco, ocorrida no último dia 2 em Curitiba, os dirigentes sindicais manifestaram a preocupação dos bancários quanto às decisões do HSBC e reivindicaram que o banco reveja o plano de fechar agências. O HSBC se comprometeu a apresentar um quadro atualizado sobre a situação e soluções para os problemas. Reunião da COE do HSBC - Antes da negociação, a Contraf-CUT promoveria nesta terça-feira reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, na sede da Confederação, no centro da capital paulista. O objetivo é preparar os debates com o banco. Fonte: Contraf-CUT

Mais Artigos...