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Representantes dos bancários cobraram e direção confirmou que trabalhadores não podem ser tocados ou ter seus pertences remexidos ao final do expediente.
Cobrada pelos bancários em reunião, a direção do Itaú garantiu que estão proibidas quaisquer revistas em funcionários ao final do expediente, seja em agências ou em departamentos. Em outras palavras, nenhum trabalhador pode ser tocado ou ter seus pertences pessoais remexidos. O banco admitiu erro na comunicação sobre os procedimentos de segurança, levando gestores a interpretar incorretamente a regra. O que é passível de revista são só grandes volumes, como caixas. Uma nova comunicação está sendo providenciada e em breve será distribuída. Enquanto isso não ocorre, o reparo está sendo feito por telefone. Caso a revista permaneça de forma incorreta o bancário deve denunciar ao Sindicato.  

Assim como aconteceu ontem em Santo André, o Sindicato promoveu, nesta sexta 13, em Mauá, manifestação em agências bancárias do Banco do Brasil e Bradesco, em protesto ao impedimento da entrada de clientes nestes locais. Os bancos fazem uma ´seleção´de quem vai ou não entrar, o que fere a legislação vigente e configura um verdadeiro apartheidsocial e econômico, pois os barrados são, em geral, pessoas cujas contas não são consideradas especiais; ou seja, de menor poder aquisitivo.

A denúncia vem sendo feita pelo Sindicato desde o final do ano passado, com a realização de atividades em agências bancárias de várias cidades da região e divulgação na imprensa local. É uma postura que vai ao encontro das premissas de Sindicato-cidadão adotadas pela entidade, que está preocupada não somente com questões específicas da categoria bancária, mas de toda a sociedade. A questão do emprego também é destacada durante os protestos; afinal, quanto mais demissões, mais clientes serão ´empurrados´ para fora das agências e piores serão as condições de trabalho e atendimento.

Bradesco – No caso específico do Bradesco há ainda outra prática que evidencia a discriminação. Ao entrar na agência, o cliente passa por um totem eletrônico para retirada de senha. Ali ele informa se é cliente Bradesco Prime ou não. E, caso seja, o próprio sistema já o coloca na frente dos demais, ou seja, ele será atendido primeiro porque tem uma conta considerada ´especial´, para os que têm renda mais alta, mesmo que tenha chegado depois.

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Protesto contra a seleção de quem entra ou não nas agências ocorreu na região central de Santo André O Sindicato promoveu, nesta quinta 12, manifestação em agências bancárias do Banco do Brasil e Bradesco, em protesto ao impedimento da entrada de clientes nestes locais. Os bancos fazem uma ´seleção´de quem vai ou não entrar, o que fere a legislação vigente e configura um verdadeiro apartheid social e econômico, pois os barrados são, em geral, pessoas cujas contas não são consideradas especiais; ou seja, de menor poder aquisitivo. A manifestação ocorreu no corredor da rua Senador Fláquer, região central de Santo André. Assim como em outras ocasiões, a atividade teve caráter informativo e lúdico, com a presença de atores que dialogaram com os clientes e usuários dos bancos. Para alertar sobre o problema e orientar a sociedade, os diretores sindicais também distribuíram jornais com informações sobre segurança, direitos do consumidor bancário e canais de reclamações disponíveis, além de reivindicações para melhorias das condições de trabalho e atendimento bancário. A denúncia vem sendo feita pelo Sindicato desde o final do ano passado, com a realização de atividades em agências bancárias de várias cidades da região e divulgação na imprensa local. É uma postura que vai ao encontro das premissas de Sindicato-cidadão adotadas pela entidade, que está preocupada não somente com questões específicas da categoria bancária, mas de toda a sociedade. A questão do emprego também é destacada durante os protestos; afinal, quanto mais demissões, mais clientes serão ´empurrados´ para fora das agências e piores serão as condições de trabalho e atendimento. Bradesco - No caso específico do Bradesco há ainda outra prática que evidencia a discriminação. Ao entrar na agência, o cliente passa por um totem eletrônico para retirada de senha. Ali ele informa se é cliente Bradesco Prime ou não. E, caso seja, o próprio sistema já o coloca na frente dos demais, ou seja, ele será atendido primeiro porque tem uma conta considerada ´especial´, para os que têm renda mais alta, mesmo que tenha chegado depois.   DSC05543 DSC05566 DSC05583 DSC05602

A candidata Juliana Donato venceu o segundo turno da eleição para a representação dos funcionários no Conselho de Administração (Caref) do Banco do Brasil, realizado entre os dias 2 e 6 março.

Juliana obteve 27.196 votos, contra 20.565 do candidato Rafael Matos. Houve ainda 11.786 votos em branco e 21.366 nulos.

No último dia 27 de fevereiro, a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), teve início o processo de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias de evasão fiscal envolvendo o banco HSBC na Suíça, no caso que ficou conhecido com “Swissleaks”. Segundo o pedido de abertura da CPI, dentre as contas irregulares abertas no exterior, há contas de brasileiros que podem ter servido para sonegação de impostos.

Foram obtidas 33 assinaturas para a abertura da Comissão, seis a mais do que é exigido e, após a leitura do pedido feita no plenário, os líderes partidários indicam seus membros para a comissão, só então a presidência do Senado instala a CPI que começa a funcionar.

“O Sindicato cobra uma posição do banco quanto a situação do HSBC no Brasil, é necessário que seja dada uma declaração oficial clara e objetiva para acalmar bancários e clientes, pois o clima nas agências é de apreensão e medo no meio de tantas denúncias envolvendo o nome do banco”, disse Belmiro Moreira, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC.

Segundo análise do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), em parceria com o jornal francês Le Monde, o maior vazamento de informações bancárias da história, ocorrido no private bank do HSBC em Genebra, na Suíça, abrange cerca de US$ 120 bilhões em depósitos totais de cerca de 106 mil clientes de 203 países.

Todos os dados do SwissLeaks referem-se aos anos de 2006 e 2007 e parecem conter, em sua maioria, dinheiro de sonegação e evasão de divisas, já que as contas são identificadas por um código alfanumérico e muitas vezes relacionadas a empresas em paraíso fiscal. O vazamento foi feito por um ex-funcionário do HSBC, Hervé Falciani, em 2008, mas até este ano a imensa maioria dos dados era mantida em segredo. Os fiscos de países como França, Bélgica e Espanha tiveram acesso às informações vazadas e conseguiram recuperar, entre 2010 e 2014, US$ 1,36 bilhão em impostos e multas.

Polícia Federal

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou a entrada da PF no caso. A investigação da Polícia Federal vai se somar à conduzida pela área de inteligência da Receita Federal, que promove uma inspeção para apuração de crime fiscal. O Fisco anunciou seu acesso a parte da lista de cidadãos brasileiros que "supostamente possuíam relacionamento financeiro com o HSBC na Suíça".

Questionado sobre a atuação do governo pelo lado criminal e fiscal, Cardozo afirmou que "normalmente são situações interligadas". Por isso, o ministro também determinou ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) que "faça colaboração internacional, com a Suíça, para obter informações e conseguir a recuperação de ativos que pertencem aos cofres públicos".

Os participantes do Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev) elegem seus representantes no Conselho Gestor e Conselho Deliberativo do Plano II. A eleição começou neste domingo, dia primeiro e vai até 15 de março.

O Sindicato dos Bancários do ABC apoia a chapa "Banesprev Somos Nós" que tem como proposta principal o fim do voto de Minerva na Diretoria Executiva e no Conselho Deliberativo do fundo de pensão, como forma de fortalecer a participação dos trabalhadores na gestão.

A chapa é composta por Camilo Fernandes e Walter Oliveira (vote nos dois nomes), para o Conselho Deliberativo, e Vera Marchioni, Eric Nilson e Sérgio Godinho (vote nos três nomes), para o Comitê Gestor do Plano II.

Os integrantes da chapa Banesprev Somos Nós têm histórico na defesa dos interesses dos banespianos. Eles estão preparados para enfrentar os desafios e lutar para que o fundo de pensão tenha uma gestão aprimorada.

Como votar – O Banesprev enviou à residência dos participantes envelope no qual consta cédula de votação para quem deseja votar via Correios e instruções de como proceder para o voto pela internet. O Sindicato orienta que as pessoas prefiram a internet por ser mais ágil e prática, uma vez que da outra forma pode ocorrer extravio do voto ou não chegar a tempo.

Para votar pela internet acesse o site www.banesprev.com.br e siga as instruções.

Conheça a chapa "Banesprev Somos Nós":

Conselho Deliberativo (vote nos dois nomes)

Camilo Fernandes - Participante do Plano II, graduado em Administração, com pós-graduação em Mercado Financeiro pela Andima. É atual integrante do Comitê Gestor do Plano II, é presidente da Afubesp e diretor do Sindicato de São Paulo. Foi membro eleito do Comitê de Investimentos por duas gestões e diretor administrativo do Banesprev, e diretor de empresa GEAP Fundação de Seguridade Social. Possui a certificação por experiência de profissionais do ICSS (Intituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social) para atuar em entidades de Previdência Complementar na área administrativa.

Walter Oliveira - Participante do Plano II, é bacharel em Ciências Econômicas. Atual eleito do Comitê Gestor do Plano II, onde exerce a função de coordenador desde 2012, é conselheiro eleito da Anapar Regional II (São Paulo) 2013/2016 e secretário-geral da Afubesp. Foi eleito do Conselho Fiscal do Banesprev (2004/2005), diretor administrativo eleito 2005/2007 e diretor financeiro eleito 2007/2009. Possui a Certificação por Experiência de Profissionais do ICSS (Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social) para atuar em Entidades de Previdência Complementar na área de investimentos.

Comitê Gestor do Plano II (vote nos três nomes)

Eric Nilson - Graduado em Economia com pós-graduação em Finanças, é atual presidente do Sindicato dos Bancários de ABC e conselheiro fiscal da Afubesp. Foi integrante eleito do Comitê de Investimentos do Banesprev na gestão 2007/2009 e vice-presidente do Banco do Povo Crédito Solidário de Santo André 2007/2013.
Sérgio Godinho - Aposentado, graduado em Economia/Filosofia pela USP é diretor da Afubesp. Foi eleito no Conselho Fiscal (2001/2006) e no Conselho Deliberativo (2007/2009) do Banesprev. Também atuou como conselheiro eleito do Corep (1987/1989), diretor executivo da Anapar e diretor do Esporte Clube Banespa em duas gestões (1995/1998 – 2009/2014).

Vera Marchioni - É membro eleito do Comitê Gestor do Plano II. Foi eleita do Conselho Fiscal da Cabesp por duas gestões, secretária de imprensa do Corep/Direp, bem como cipeira eleita por vários mandatos. É diretora do Sindicato de São Paulo, onde participa de grupo de discussão do Plano II, e da Afubesp e integra a comissão dos empregados do Santander.

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