Área restrita

BBO 25º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil acontece de 6 a 8 de junho, no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo. O encontro define a pauta específica de reivindicações do funcionalismo do BB.

O prazo para realização de encontros e assembleias termina neste domingo, dia 1º de junho, e a inscrição de delegação vai até terça-feira, dia 3, até as 18h, conforme orientações enviadas pela Contraf-CUT às federações e sindicatos.

O Congresso e a Campanha Nacional deste ano acontecem em um momento muito importante da vida do trabalhador, tanto no cenário nacional quanto em relação ao que o funcionalismo está vivendo dentro das unidades de trabalho. A conjuntura é de Copa do Mundo seguida de eleições gerais, o que faz o país viver um clima de maior discussão sobre a vida nacional.

O funcionalismo está vivendo momentos de muito adoecimento e falta de condições de trabalho devido às metas, ao assédio e à falta de bancários. Os trabalhadores esperam que o 25º Congresso tire boas bandeiras de luta e que as delegações busquem muita unidade de classe.

Programação Sexta-feira, dia 6 18h às 20h - Jantar 20h - Abertura política no plenário geral 21h - Votação do regimento interno Sábado, dia 7 10h - Análise de conjuntura 11h - Apresentação das teses 13h às 15h - Almoço 15h às 19h - Grupos 1- Remuneração e condições de trabalho; 2- Saúde e Previdência; 3- Organização do movimento; 4- Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional 19h - Jantar Domingo, dia 8 10h às 13h - Deliberações finais no plenário geral 13h às 15h - Almoço Fonte: Contraf-CUT

A Chapa 3 Previ Livre, Forte e de Todos venceu a eleição para a renovação das diretorias de Administração e de Planejamento da Previ e parte dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivos dos dois planos de benefícios, o Plano 1 e o Previ Futuro. Obteve 34.248 votos. A Chapa 4 Unidade e Segurança na Previ,  ficou em segundo lugar, com 25.107 votos.

Em terceiro lugar ficou a Chapa 2 União e Participação, com 20.336 votos, seguida pela Chapa 1 Ética e Transparência, que obteve 10.592 sufrágios.

A posse dos novos dirigentes da Previ será na segunda-feira 2 de junho. Fonte: Contraf-CUT

Montagem Chapa.inddTermina nesta quarta-feira, 28, a eleição para renovação das diretorias de Administração e de Planejamento da Previ e parte dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivos dos dois planos de benefícios, o Plano 1 e o Previ Futuro. O Sindicato apoia a Chapa 4 Unidade e Segurança na Previ, formada pela grande maioria do movimento sindical e das entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil.

A Chapa 4 tem como candidato a Diretor de Administração Wagner Nascimento, diretor do Sindicato de Belo Horizonte e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, e como candidata à Diretoria de Planejamento a presidenta da AAFBB, principal associação de aposentados do Banco do Brasil, Célia Larichia. Wagner é participante do Previ Futuro e Célia do Plano 1.

Clique AQUI para ver o folder com as propostas da Chapa 4 e conhecer os seus componentes.

Rentabilidade da Previ é maior nos dois planos

Qualquer que seja o comparativo de indicadores que se faça, a rentabilidade dos dois planos de benefícios da Previ ganha com folga.

O Plano 1 saiu de uma situação deficitária em 2001 para um período de superávits anuais recorrentes. A partir de 2006, os associados utilizaram quase R$ 25 bilhões de excedentes a seu favor. Contribuições foram reduzidas e depois suspensas e os benefícios, melhorados. O plano manteve a sustentabilidade no longo prazo e se tornou mais seguro, depois de três revisões seguidas das tábuas de expectativa de vida e da redução da taxa de juros atuarial em 1 ponto percentual.

De 2001 a 2013, os ativos do Plano 1 renderam 786%, bem acima da taxa atuarial de 436%. Em 13 anos, 350 pontos percentuais superiores ao mínimo necessário para manter o equilíbrio do plano.

As reservas matemáticas do Plano 1 saíram de R$ 30 bilhões em dezembro de 2001 para R$ 114 bilhões ao final de 2013. Este número representa o crescimento dos compromissos da Previ para com os associados, ou seja, a totalidade dos benefícios que o Plano 1 pagará aos 115 mil associados ativos, aposentados e pensionistas, deduzidas as contribuições futuras.

No final de 2013 o Plano 1 ainda acumulava R$ 24,7 bilhões de superávit, contabilizados como Reserva de Contingência por determinação legal. Investimentos do Previ Futuro são os mais rentáveis Já no Previ Futuro, as aplicações renderam 761% de 1999 até o final de 2013. Veja um comparativo entre com outros investimentos entre 1999 e 2013: Previ Futuro: 761,10% Bolsa de Valores: 659,24% Renda fixa (títulos públicos): 706,16% Poupança: 235,28%

Mesmo no cenário difícil dos últimos anos, em consequência da crise financeira, os investimentos da Previ se sobressaem.

Os fundos de pensão brasileiros tiveram rentabilidade média negativa de -1,26% em 2013, segundo estudos da Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada (Abrapp). Mas o resultado da Previ foi bem melhor. Os investimentos do Previ Futuro renderam 3,66% positivos no ano passado e os do Plano 1 renderam 7,3%, também positivos. Essa rentabilidade ajudou a puxar a média dos fundos de pensão para cima, mostrando que o retorno dos demais fundos foi bem pior.

Gestão compartilhada e fiscalização dos associados 

Outro fator que tem grande peso nessa diferença, acrescenta Wagner, é que a Previ é um dos três ou quatro fundos de pensão que têm o modelo de gestão compartilhada, com a eleição de metade dos diretores e conselheiros pelos associados. "Esse modelo, conquista do funcionalismo e das entidades sindicais e associativas, torna a gestão mais segura e imune a interferências externas, garante maior zelo nos investimentos, maior segurança nas análises de investimento, de risco e retorno."

"A Previ é um dos maiores exemplos de que os trabalhadores são os mais capacitados para gerir seus próprios recursos. Apoiamos a Chapa 4 porque é formada pelo movimento sindical e outras entidades do funcionalismo do Banco do Brasil e porque representa as forças que vêm administrando a Previ há anos, com grande êxito", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Chapa 4 defende implantação de teto de benefícios

A Chapa 4 também defende alterar o regulamento dos planos para a implantar um teto de benefícios na Previ, correspondente ao maior salário de preenchimento exclusivo de funcionários de carreira do Banco do Brasil.

"Essa é a única forma de resolver definitivamente a polêmica envolvendo essa questão", afirma José Ricardo Sasseron, candidato ao Conselho Deliberativo pela Chapa 4 e ex-diretor eleito da Previ.

"Defendemos a implantação de um teto para proteger a Previ. Como os vencimentos dos dirigentes estatutários do banco não são reajustados pelos mesmos critérios de todos os funcionários, o Conselho de Administração pode conceder eventualmente, a esse pequeno grupo, aumentos superiores aos dos demais funcionários, impactando a Previ, como o BB fez em 2008", acrescenta Sasseron.

Montagem Chapa.inddComeça nesta sexta-feira 16, e vai até 28 de maio, a eleição para renovação das diretorias de Administração e de Planejamento da Previ e parte dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivos dos dois planos de benefícios, o Plano 1 e o Previ Futuro. Quatro chapas disputam a eleição. O Sindicato apoia a Chapa 4 Unidade e Segurança na Previ, formada pela grande maioria do movimento sindical e das entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil.

A Chapa 4 tem como candidato a Diretor de Administração Wagner Nascimento, diretor do Sindicato de Belo Horizonte e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, e como candidata à Diretoria de Planejamento a presidenta da AAFBB, principal associação de aposentados do Banco do Brasil, Célia Larichia. Wagner é participante do Previ Futuro e Célia do Plano 1.

Chapa 4 defende implantação de teto de benefícios

A Chapa 4 também defende alterar o regulamento dos planos para a implantar um teto de benefícios na Previ, correspondente ao maior salário de preenchimento exclusivo de funcionários de carreira do Banco do Brasil.

"Essa é a única forma de resolver definitivamente a polêmica envolvendo essa questão", afirma José Ricardo Sasseron, candidato ao Conselho Deliberativo pela Chapa 4 e ex-diretor eleito da Previ.

"Defendemos a implantação de um teto para proteger a Previ. Como os vencimentos dos dirigentes estatutários do banco não são reajustados pelos mesmos critérios de todos os funcionários, o Conselho de Administração pode conceder eventualmente, a esse pequeno grupo, aumentos superiores aos dos demais funcionários, impactando a Previ, como o BB fez em 2008", acrescenta Sasseron.

Conheça todas as propostas no site http://www.chapa4unidadeeseguranca.com.br

Em maio serão descontadas duas mensalidades

Há quatro anos os associados do Sindicato estão isentos de pagamento da mensalidade no mês de março. Essa isenção é a forma encontrada pela entidade para devolver parte do imposto sindical aos associados. Ela acontece desde 2011, quando foi definida em assembleia realizada no ano anterior que discutiu a destinação deste imposto.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT), a qual o Sindicato é filiado, é contra a cobrança do imposto sindical. O entendimento da CUT é que os trabalhadores devem sustentar os sindicatos de forma espontânea, para dar legitimidade a entidades sérias e evitar que muitas que não têm sócios sobrevivam graças ao imposto.

No Sindicato dos Bancários do ABC o índice de sindicalização é alto e, por decisão da diretoria, após a filiação à CUT o imposto sempre foi utilizado para investimentos, como a construção da nova sede administrativa, inaugurada em 2008, e da sede social, inaugurada em 2010.

No entanto, desde que essa política de isenção da mensalidade de março foi implantada pelo Sindicato, a mesma vem enfrentando problemas com o sistema do Banco do Brasil. Em um ano o banco não fez a isenção, em outro fez a isenção no mês de fevereiro e, neste ano, mais uma vez houve problema. A isenção foi feita no mês de março, mas novamente por problemas do sistema do banco, se repetiu no mês de abril.

O Sindicato relatou o problema ao banco que respondeu que, devido ao seu erro pela não efetivação do débito em folha de pagamento no mês de abril, terá que efetivar esse débito na folha de maio; consequentemente, haverá neste mês o desconto de duas mensalidades (abril e maio) para regularização da mensalidade junto ao Sindicato.

 

A Contraf-CUT enviou nesta segunda-feira (28) ofício ao presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, criticando a decisão arbitrária da Diretoria de Pessoas (Dipes), que deu ordem aos administradores do BB para que façam os funcionários utilizarem as suas folgas até o dia 30 de abril, contrariando o que está previsto na cláusula 39ª do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do BB, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

> Clique aqui para ler a íntegra da carta ao BB.

Enviada com cópia ao vice-presidente Robson Rocha e ao diretor Carlos Eduardo Neri, a carta ressalta que a norma coletiva prevê que o banco precisa consultar o funcionário para saber se ele concorda com a conversão em espécie de seu saldo de folgas. Em nenhum parágrafo ou inciso consta o direito do banco de zerar o saldo de folgas sem consulta e consentimento do funcionário.

Na correspondência, a Contraf-CUT destaca também a preocupação com o fato de setores da direção do BB incentivarem o não cumprimento do acordo coletivo ou, mais grave ainda, "dar instruções no sentido contrário ao que está acordado entre as partes, vindo a causar um grande prejuízo de imagem e de respeitabilidade às negociações coletivas entre o banco e as entidades representativas dos trabalhadores, haja vista que a mesa de negociação dos bancários é uma das mais respeitadas do país por sua abrangência, antiguidade e legitimidade."

A orientação da Dipes não está em consonância com o negociado e contratado com as entidades sindicais no acordo coletivo do BB. Os trabalhadores esperam que o banco volte atrás e respeite o direito dos funcionários sobre a melhor forma de utilização de suas folgas.

Fonte: Contraf-CUT

Mais Artigos...