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Leia entrevista com a coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano, que também é representante dos trabalhadores no CA da Caixa e diretora sindical do Sindicato e Contraf-CUT
Em agosto de 2015, ao consultar projetos que envolviam a Caixa no Congresso Nacional, a representante dos empregados no Conselho de Administração do banco, Maria Rita Serrano, levou um susto. Ela, que também é dirigente sindical da Contraf-CUT e do Sindicato dos Bancários do ABC, descobriu que estava na iminência de ser votado o Projeto de Lei do Senado (PLS) 555, de autoria do senador tucano Tasso Jereissati. Sem qualquer debate com a sociedade ou entidades de   trabalhadores, previa nada menos que o fim das empresas 100% públicas, já que todas se tornariam sociedades anônimas. Além disso, outros itens mereciam questionamento, inclusive jurídico. Rita, que já integrara a campanha pela Caixa 100% Pública entre 2014 e início de 2015, escreveu então um artigo sobre os perigos desse PLS, desconhecido até de parlamentares, e levou adiante o alerta: com o apoio decisivo da Contraf-CUT e da Fenae, presidida por Jair Pedro Ferreira, em alguns meses um movimento nacional de resistência se criou, reunindo dezenas de entidades. “O PLS 555 não vai passar”, destaca ela, que se tornou coordenadora do recém-criado Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, e anuncia para este mês de março a realização de um grande ato em Brasília.       As atividades econômicas do Estado foram regulamentadas na Constituição de 1988, mas uma emenda exige estatuto próprio para as estatais. Essa lei, porém, até hoje não foi editada, e não houve avanços sobre o tema. Como se chegou ao PLS 555? Rita - Eu me deparei com esse PLS em agosto de 2015, ao pesquisar sobre os projetos no Congresso que envolviam a Caixa. Tomei um susto, pois naquele momento esse projeto, também chamado de Estatuto das Estatais, já estava para ser votado regime de urgência pelo Senado. O mais curioso é que realmente não havia nenhum tipo de repercussão, ninguém o conhecia... Então procurei outros dirigentes sindicais da Caixa, especialmente a partir da Fenae, cujo apoio foi decisivo, e das demais categorias, e em pouco tempo criamos uma frente de resistência. Mais tarde percebemos que nem os senadores tinham domínio do assunto. Quais são as questões polêmicas do projeto? Rita - São muitas. Uma é a exigência de que as estatais se tornem sociedades anônimas, deixando de ser 100% públicas. Ora, as empresas públicas trazem em sua essência o cumprimento de um papel social. Com capital aberto, estão sujeitas às regras do mercado, e preocupadas só com o lucro. Outro ponto é a alteração da composição acionária e de direção das empresas, que obriga as que são de sociedade mista a não terem mais ações preferenciais. Também restringe a participação de trabalhadores no Conselho de Administração. E há ainda as questões de âmbito jurídico que exigem debate. Entre estas, a de que o PLS 555 se caracteriza como um vício de iniciativa, pois trata de assunto relativo à organização do Poder Executivo. São problemas que podem engessar a gestão, com as estatais correndo risco de se tornarem inviáveis. O projeto é então um claro estímulo à privatização? Rita - Sim, sem dúvida. Faz parte de um rol de iniciativas - como o PL 4330 da terceirização e o PL 131 do pré-sal - que objetiva o Estado mínimo e a prevalência das relações ditada pelo mercado. Ressuscita o modelo neoliberal da década de 1990 e, conduzido pelo PSDB de forma oportunista, aproveita a fragilização do governo, o crescimento do pensamento conservador e o apoio da mídia. Nossa tarefa é resistir e abrir os olhos da sociedade. A transparência nas estatais, usada como justificativa para o projeto, é realmente necessária e desejada pelas entidades participantes do movimento contrário ao PLS 555, mas é preciso que todos os parâmetros sejam abordados, pois a sociedade não pode ser lesada em seu patrimônio.  Especificamente no caso da Caixa, quais os principais riscos? Rita – A Caixa deixaria de ser 100% pública. Nós já sabemos o que isso significa, tanto que no final de 2014 e início de 2015 iniciamos a campanha Caixa 100% Pública, porque havia, à época, a ameaça de abertura de capital, que conseguimos brecar com nossa mobilização. Hoje a Caixa é a maior geradora de programas sociais do governo. Tem as contas do FGTS, o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, programas específicos para a agricultura, é a maior repassadora de dividendos ao Tesouro.... enfim, é um banco que efetivamente atua no desenvolvimento do País, e como banco social beneficia milhões de pessoas. Tornada sociedade anônima, com acionistas, como quer o PLS 555, teria seu capital aberto e sua gestão focada somente no lucro. Além disso, para seus empregados, também a política da empresa seria outra. E de que forma se organizou a resistência ao PLS 555? Rita - Inicialmente com o debate nas entidades de empregados da Caixa, pois tínhamos a experiência da campanha em defesa da Caixa 100% pública realizada no primeiro semestre de 2015, por conta da ameaça de abertura de capital da empresa. A Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa (Fenae) e a Contraf-CUT impulsionaram essa organização, as organizações sindicais incluíram a luta em suas pautas, e isso deu volume e qualidade para o enfrentamento. Confederações de trabalhadores ligados a empresas públicas, FUP, centrais como a CUT, CTB, Intersindical, Conlutas e Nova Central, conselheiros eleitos, movimentos sociais, imprensa alternativa, todos foram alertados das ameaças ao patrimônio público e ao desenvolvimento do País que o PLS poderá causar. E todos se engajaram nesse movimento, que ganhou grande repercussão nacional. Nesses sete meses a resistência vem crescendo, e já conseguimos adiar a votação três vezes. Mas como essa resistência se estruturou concretamente, quais foram as ações e iniciativas promovidas? Rita - Realizamos alguns atos em Brasília, seguidos de audiência pública. Em 12 de novembro houve um debate com a presença de várias categorias e, em janeiro, no dia 27, um grande seminário criou o comitê nacional em defesa das empresas públicas, e fui indicada como coordenadora. Já conversamos com os ministros Nelson Barbosa, quando estava no Planejamento; com o do Trabalho e Previdência, Miguel Rosseto, e companheiros da CTB da Bahia procuraram Jaques Wagner, da Casa Civil. Nosso corpo a corpo com os senadores vem sendo constante e já conquistamos a adesão de aproximadamente 30 deles. Agora que houve novo adiamento da votação, quais serão os próximos passos? Rita - A informação que temos é de que a pauta do PLS 555 retorna a partir de 1º de março no Senado. Vamos aproveitar para intensificar o debate junto às bases e sociedade até lá. Os companheiros dos Correios estão fazendo abaixo-assinado junto; os bancários seminários e painéis, e há iniciativas em diferentes categorias. O importante é cada entidade planejar ações parecidas para fortalecer a resistência. A organização dos comitês estaduais é fundamental e a pressão na base parlamentar e junto a prefeitos e governadores também. E vamos organizar um grande ato dentro do Senado na primeira quinzena de março. O PLS 555 não passará, porque nós vamos derrota-lo.  

Funcionários do Banco do Brasil têm abono de dois dias por ano para levar crianças ao médico; período pode ser convertido em horas
Os bancários do Banco do Brasil que quiserem converter em horas os dias para acompanhar filho ou dependente menor de 14 anos ou com deficiência à consulta e tratamento médico-odontológico devem entrar em contato com o gestor da unidade. A orientação é da direção do banco, em resposta à cobrança de que essa conversão ainda não está disponibilizada no sistema. Ainda segundo a instituição financeira essa operacionalização está em fase final de implantação. O direito de fracionar o período de ausência para acompanhar os filhos foi uma das conquistas específicas da Campanha Nacional Unificada 2015, e não pode ser desrespeitado. Entenda o debate – Entre os itens da cláusula 12ª do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) está o direito de o funcionário do Banco do Brasil ter dois dias abonados durante o ano para acompanhar filhos e dependentes em consulta. A Campanha 2015 conquistou possibilidade de o trabalhador  fracionar esses dias em horas, possibilitando que o bancário acompanhe seus filhos em mais vezes durante o ano, em  consulta e retornos e, se necessitar, usando o dia cheio normalmente.  
Fonte: Seeb SP, com edição

Representantes das principais centrais sindicais do País, federações e sindicatos de vários Estados brasileiros, envolvendo dezenas de categorias, participaram na terça, 16, de mobilização contra o Projeto de Lei do Senado (PLS) 555, que coloca em risco as empresas públicas. Eles se reuniram logo pela manhã no Senado e iniciaram as conversas com os parlamentares para esclarecer sobre os perigos do projeto e pedir apoio contra sua aprovação. Com a pressão, a votação foi adiada pela terceira vez, e agendada para a próxima semana.

“Conversamos e conquistamos adesões de senadores que anteriormente votariam a favor, pois conseguimos esclarecer sobre o impacto do projeto na sociedade. Mas também queremos do governo uma posição contrária mais contundente, o que não ocorreu até agora”, destacou a coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano, lembrando que além do PT, PCdoB e da Rede Sustentabilidade foram obtidos apoios de outros partidos, ampliando as chances de brecar o projeto privatista. Ela também criticou a proibição de que os manifestantes participassem da sessão realizada à tarde, o que gerou vários protestos. Adesões - O projeto alternativo ao PLS 555, que considerou o descontentamento e as recomendações de alguns segmentos, como o movimento sindical em defesa das empresas públicas, Ministério Público e também a direção de algumas empresas, está pronto e poderá ser apresentado pelo senador Roberto Requião (PMDB). Na avaliação de Rita Serrano ele contempla os pontos centrais de discordância com o PLS 555, entre os quais a exigência de que as estatais se tornem sociedades anônimas ou de que sindicalistas e/ou filiados a partidos políticos integrem os conselhos de administração destas empresas. A mobilização contra o PLS 555 começou no segundo semestre do ano passado. Ganhou alcance nacional com ampla repercussão, mas deverá ser ainda mais intensificada. “A sociedade tem o direito de saber o que está ocorrendo. Não vamos desistir desse debate, nem aceitar uma nova onda de privatizações que tanto mal já fez ao País e seus trabalhadores”, reforçou a coordenadora do comitê nacional. Nesta quarta, 17, os manifestantes permanecem em Brasília e novamente procuram o diálogo com os senadores. Uma avaliação para que sejam definidos os próximos passos poderá ser feita na próxima semana. Para saber mais sobre o PLS 555, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB), e este grande movimento em curso para impedir que seja aprovado, apoiando as empresas públicas brasileiras, acesse o sitewww.diganaoaopls555.com.br Fonte: Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

Projeto transforma empresas públicas em sociedades anônimas e pode abrir caminho para privatizações Hoje é dia de mobilização contra o Projeto de Lei do Senado (PLS) 555 e em defesa das empresas públicas brasileiras. Diretores do Sindicato participam em Brasília dessa ampla manifestação para impedir que o projeto seja votado nos moldes atuais, sem a necessária discussão com a sociedade e colocando em risco a autonomia, gestão e papel das estatais, que se tornariam sociedades anônimas. A votação está prevista para o período da tarde. Dezenas de outras categorias e representantes das principais centrais sindicais do País, entre elas a CUT, integram os protestos. Os bancários do ABC também estão representados pela coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa. “Por duas vezes já conseguimos adiar a votação, e nossa luta tem que ser contínua e crescente para evitar que o PLS 555 seja aprovado e abra uma nova onda privatista no País. Hoje vamos intensificar essa mobilização, tanto aqui em Brasília quanto nas redes sociais”, afirma. A participação nas redes pode ser via facebook (participando da página diganaoaopls555), enviando depoimentos para o site www.diganaoaopls555.com.br e, principalmente, com o uso da hashtag #NaoaoPLS555. No facebook e site também é possível obter mais informações sobre o projeto, que tem assinatura tucana – do senador Tasso Jereissati. Além das manifestações, uma série de iniciativas foi tomada pelo movimento em defesa das estatais desde o ano passado, como realização de seminários, audiências públicas e conversas com autoridades da área política e econômica. Um substitutivo também foi elaborado a partir de pontos críticos elencados pelos representantes do comitê nacional, e deverá ser avaliado pelos parlamentares.

Momento é decisivo; veja atividades em andamento e agendadas ​Com novo adiamento da votação do PLS 555 no último 3 de fevereiro, conquistado após mobilização nacional, representantes de entidades que participam do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas se reuniram em Brasília para definir os próximos passos do movimento. A nova data de votação é 16 de fevereiro (podendo se estender para o dia 17) e, segundo a coordenadora do comitê e representante dos empregados no CA da Caixa, Maria Rita Serrano, é fundamental que todas as entidades ampliem a mobilização até lá, inclusive comparecendo com seus representantes no Senado nos dois dias. “Será um momento decisivo nessa luta. Não podemos deixar que o PLS 555 seja aprovado nos moldes atuais, pois ele abriria margem para uma nova onda de privatizações no Brasil”, avalia Rita, lembrando que um substitutivo, elaborado com indicações das entidades que defendem as empresas públicas, deverá ser apresentado. A mobilização dos representantes das entidades começa às 10h do dia 16 no Anexo 2 do Senado. No dia anterior haverá uma reunião dos integrantes do comitê nacional na Fenae, em Brasília. Além das manifestações que já ocorreram pelo País no dia de luta, inclusive no Grande ABC, várias outras atividades foram definidas pelo comitê nacional. Confira, abaixo, as principais ações e iniciativas (previstas e já em desenvolvimento) na luta contra o PLS 555, e participe do movimento acessando o site e facebook (www.diganaopls.com.br). Próximos passos na luta contra o PLS 555: - Intensificar a mobilização nas redes sociais, preparando para os dias 16 e 17 de fevereiro, quando o projeto deverá ser votado (em operação; movimento tem site e facebook, com ampla divulgação via assessoria de imprensa) - Elaborar vídeo curto para esclarecer o que é o PLS 555 para a sociedade (o vídeo pode ser conferido emhttps://www.facebook.com/diganaoaopls555/) - Intensificar a criação de comitês estaduais (em andamento) - Divulgar nota técnica (já pode ser lida no site, no link http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/noticias/leia-nota-sobre-o-pls-555-e-acesse-estudo-sobre-os-principais-problemas-do-projeto-e-alternativas-de-solucao.htm) - Promover campanha na mídia (em andamento) - Buscar posicionamento do Executivo (já foram realizadas reuniões com os ministros do Planejamento, Nélson Barbosa, e do Trabalho e Previdência, Miguel Rosseto. Agora, aguarda-se confirmação do agendamento com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e do ministro-chefe da secretaria de Governo da Presidência, Ricardo Berzoni). - Cobrar o posicionamento dos partidos políticos (várias atividades nesse sentido já foram e continuam a ser desenvolvidas) - Divulgar materiais para subsidiar a campanha nas entidades (na seção de downloads do site já é possível fazer a impressão de cartazes, folhetos, jornais etc: http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/download/) - Encaminhar ofício aos prefeitos, governadores e senadores em apoio às empresas públicas (o texto deverá ser elaborado pela assessoria de imprensa do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas e divulgado em breve no site) - Promover atos nos aeroportos para pressionar os parlamentares (várias manifestações estão previstas) - Divulgar o manifesto contra o PLS 555 e em defesa das empresas públicas brasileiras (acesse e divulgue o manifesto que pode ser acessado no link http://www.diganaoaopls555.com.br/portal/diga-nao-ao-pls-555/download/ - Encontro com representantes das frentes Brasil Popular e Brasil sem Medo (agendado para o dia 22 de fevereiro em São Paulo). - Ato no Congresso (com data indicativa para março) - Intensificar as conversas com prefeitos, governadores e senadores (já foram iniciadas e estão em andamento)  

Manifestação nesta quarta, 3, ocorreu em Santo André, e integra dia nacional de luta contra o projeto, cuja votação foi adiada para o dia 15

02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (97)O Sindicato dos Bancários do ABC promoveu na manhã desta quarta, 3, atividades de esclarecimento aos bancários e população nas proximidades de agências bancárias da Caixa e do Banco do Brasil localizadas no corredor da rua Senador Fláquer e adjacências, na cidade de Santo André. A manifestação integrou o Dia Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas, que tem como objetivo alertar a sociedade contra os riscos do Projeto de Lei (PLS) 555. O resultado da pressão já é real: a votação do projeto, que seria na tarde de hoje, foi adiada para o dia 15, e um grupo técnico foi formado para elaborar um substitutivo.

“Queremos conversar com todos, não apenas os bancários, porque todos precisamos fiscalizar os políticos e impedir essa ameaça às empresas e bancos públicos representada pelo PLS 555”, explicou o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Pelo projeto, todas as estatais se tornariam sociedades anônimas; ou seja, deixariam de ser 100% públicas. Belmiro lembrou as graves consequências das privatizações ocorridas nos anos 1990, quando o Brasil era presidido por Fernando Henrique Cardoso. “Vejam o que aconteceu no caso da Vale (uma das donas da Samarco), com o desastre em Mariana, ou a Sabesp (que tem capital aberto e economia mista)”, apontou.

Os diretores sindicais distribuíram à população um jornal específico sobre o PLS 555, que explica as principais determinações do projeto e as implicações caso se torne lei. “Nossa intenção é, com esse material, colaborar para a formação de opinião da sociedade, que muitas vezes não recebe a informação correta pela grande mídia”, afirma Belmiro. Chamado de “Estatuto das Estatais”, esse PLS é um substitutivo é do PL 167 de 2015, do senador Tasso Jereissati, e uma referência ao PLS 343, também de 2015, do senador Aécio Neves, ambos do PSDB. Sob a justificativa de dar mais “transparência” na gestão das estatais, cria restrições que impedem a representatividade dos trabalhadores nos conselhos e, se não fosse pela mobilização de várias entidades desde o ano passado, já teria sido votado e aprovado. Para saber mais sobre o assunto e participar dessa luta, use em sua rede social a hashtag #NãoAoPLS555 e acesse o site www.diganaoaopls555.com.br

02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (10) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (39) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (40) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (51) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (63) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (66) 02-03-2015 - Dia Nacional de Luta contra PLS 555 Santo andré (89)

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