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  Diretores sindicais promovem manifestações nesta quinta; reunião com representantes do banco discute programa de retorno ao trabalho  Dia Nacional de Luta. O Sindicato promove na manhã desta quinta, 16, atividades em agências do Bradesco na cidade de Santo André localizadas na rua Senador Fláquer e entorno. A finalidade é intensificar a Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários do banco, lançada no último 23 de junho. Também nesta quinta ocorre reunião com os representantes do Bradesco, que tem entre os principais itens o programa de retorno ao trabalho. O diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Organização dos Empregados do Bradesco (COE), Gheorge Vitti, participa do encontro. Nas agências de Santo André os diretores sindicais conversaram com os funcionários e distribuíram o Jornal do Cliente, produzido pelo Sindicato e que detalha as condições de trabalho, a campanha em curso e o direito dos usuários e clientes de banco. A campanha de valorização utiliza as propagandas do banco com o termo “BRA” para mostrar aos clientes e ao Bradesco que valorizar seus trabalhadores também é “tudo de BRA”. “O banco não pode continuar a demitir seus funcionários que retornam de licença assim que perdem o direito à estabilidade”, destaca o diretor sindical Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As manifestações desta quinta atingem agências do Bradesco em vários pontos do País. Além da questão do retorno ao trabalho integram a pauta de discussões o parcelamento do adiantamento de férias e condições de trabalho, incluindo o Projeto Atendimento, Encarteiramento Exclusive e fim do assédio moral e das metas abusivas. Nas redes sociais, a campanha ganha força com o uso das hastags #agoraéBANcário; #clienteBRAvo; #bancariocoBRAdo; #AgoraécoBRAr; #AgoraéBANcario.

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Fotos: Dino Santos Dia Nacional de Luta.  Dia Nacional de Luta. Dia Nacional de Luta. yasuki     Dia Nacional de Luta.Dia Nacional de Luta.Dia Nacional de Luta.Dia Nacional de Luta.              

A Contraf-CUT e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil marcaram nova rodada de negociação com o banco para discutir o modelo assistencial e proposta de equilíbrio e sustentabilidade financeira para a Cassi, nesta sexta-feira (10). Será debatida a necessidade de implantar o modelo assistencial de atenção integral à saúde e a sustentabilidade financeira da caixa de assistência. Os representantes dos trabalhadores vão insistir na proposta apresentada pelas entidades em reuniões passadas que prevê aporte financeiro, garantia de atendimento à saúde no pós-laboral, manutenção do modelo de custeio solidário e que os associados não sejam os únicos a arcarem com o desequilíbrio financeiro da Cassi. O modelo atual é inviável, em razão da elevação de custos médico hospitalares e o não acompanhamento dos salários e benefícios de aposentadoria no mesmo ritmo, além de uma política de atendimento reativa à doença, comprovadamente onerosa.  Na reunião, na qual também participam outras entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados, serão cobradas ainda respostas aos questionamentos feitos no encontro de 9 de junho sobre a proposta do banco que  dificulta uma solução. Como o risco dos futuros aposentados ficarem sem a cobertura em relação à saúde, ou que futuros déficit onerem exclusivamente os associados com cobrança por idade e dependentes. Outro questionamento é a possibilidade de aporte pelo banco e recálculo do percentual de contribuição. Fonte: Contraf-CUT

Pelo menos três grandes bancos apresentaram propostas para a compra do HSBC: o Bradesco, considerado favorito na disputa; o Santander e o Itaú Unibanco. As informações são do jornal Valor Econômico. De acordo com a publicação, a expectativa é de que o valor atinja pelo menos R$ 10 bilhões. Ainda não há prazo para que o HSBC apresente sua resposta. A principal preocupação do movimento sindical cutista diz respeito à manutenção do emprego dos bancários do HSBC. Várias gestões e instâncias, no Brasil e Exterior, estão sendo acionadas pelos sindicalistas para garantir apoio e fiscalização a estes bancários. Fontes: Redação, com Valor Econômico  

Riscos aos associados foram confirmados na nota recentemente divulgada pelo conselho deliberativo da Previ O Conselho Deliberativo da Previ publicou nota recente que comprova que a denúncia feita pelo diretor Marcel Barro e publicada pela Contraf de fato era verdadeira e trazia riscos aos associados da Previ. A nota afirma que, do resultado do diagnóstico do modelo operacional e organizacional da Previ, realizado pela consultoria Accenture, encaminhado pela Diretora Cecília Garcez, "a única iniciativa analisada, aprovada e em fase de implantação é a revisão do modelo organizacional de tecnologia da informação, cuja melhoria irá gerar economia e maior satisfação aos associados. Todas as demais iniciativas propostas dependem de análise prévia e expressa aprovação da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo, conforme o caso." O trecho mais importante na nota diz que "no tocante às propostas da consultoria de alterações na estrutura organizacional, uma das possibilidades apontadas pelo estudo seria a de avaliar a redução do número de diretorias, das atuais seis para quatro, respeitada a paridade entre eleitos e indicados". O Deliberativo determinou à Diretoria Executiva que providencie a revisão da proposta, sob a premissa de manutenção do número atual de diretorias, preserve as iniciativas que tragam eficiência operacional e reapresente o estudo ao Conselho. A previsão de redução das diretorias, conforme denunciado pelo Diretor Marcel Barros, diminuiria a representação e atuação da área dos eleitos e, consequentemente a redução do quadro de funcionários da Previ, que retornariam ao banco descomissionados. No 26º Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil os delegados participantes de todo o País já haviam deliberado por cobrar esclarecimentos sobre a consultoria citada.Diz o texto da resolução aprovada no CNFBB: "Cobrar esclarecimentos sobre os estudos realizados pela empresa de Consultoria Accenture. Os participantes da Previ tem o direito de saber quais são as propostas. Há forte preocupação no funcionalismo sobre a possibilidade de redução de representação de diretorias eleitas pelos funcionários. Além disso, pairam dúvidas sobre propostas de terceirização da gestão dos investimentos e da administração." Mais uma vez fica claro quem está do lado dos associados da Previ e de fato defende as instituições.

Após solicitação de negociação, a Contraf-CUT e o Banco do Brasil se reuniram na quarta-feira (dia 1) para discutir as alterações feitas na Instrução Normativa nº 361, cuja interpretação tem causado transtornos nos locais de trabalho e foram objeto de muitas reclamações dos funcionários de todos os locais do País.

O Banco do Brasil, representado pelos diretores Carlos Netto (diretoria de Pessoas) e Carlos Nery (diretoria de Relacionamento com os Funcionários), atendeu a solicitação dos representantes dos funcionários, que foram apresentar os pontos de divergência e reivindicar alterações na redação. O banco fez as argumentações em relação aos aspectos legais e, após a negociação, as questões mais polêmicas foram alteradas.

Foi preservado o costume dos funcionários de fazer as refeições nas suas dependências de trabalho. Foi modificado também o texto que considera fraude a permanência no local de trabalho, em casos em que o funcionário trabalhe fora do ponto eletrônico. O texto que regulava em cinco minutos o limite de tolerância para registro do ponto eletrônico será suprimido da IN, ficando o limite como era anteriormente. 

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, esta negociação foi importante "pois conseguimos avançar no diálogo em nome dos funcionário do banco". Para Wagner, o fato de a diretoria ter aceito discutir os problemas que a redação de uma instrução normativa trouxe nos locais de trabalho "é um bom sinal para avançarmos em outras frentes de negociação". 

A reedição da Instrução Normativa 361 com as alterações negociadas será publicada internamente a partir desta quinta-feira (dia 2). 

Crédito: Marília Milhomen Marília Milhomen Reunião foi realizada na quarta-feira (1), em Brasília O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou na quarta-feira (1), em Brasília, durante reunião com representantes dos trabalhadores do HSBC, que analisará o impacto no mercado financeiro da venda dos ativos do banco no Brasil e também irá verificar as consequências sociais da medida. "Apesar de ser uma transação entre bancos privados, nós temos uma série de medidas que podem ser aplicadas para resguardar a sociedade. Temos remédios para o caso de danos extremos. Nós partimos do princípio de que não é um banco que está saindo falido, mas sim, que resolveu fechar suas operações no País e pode voltar daqui uns anos. Acreditamos que irão existir sinergias, o que é muito bom para a população e trabalhadores", disse Tombini. Para a senadora Gleisi Hoffmann, a segurança de que o presidente irá olhar o lado dos trabalhadores é positiva. "Saímos da reunião com a segurança de que o Banco Central irá cobrar uma posição do banco com relação aos trabalhadores. Isso nos deixa mais otimista e mostra que teremos uma decisão equilibrada", ressaltou a senadora. A vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves, também participou da reunião e afirmou que o apoio do Banco Central na negociação é mais uma vitória. O presidente da FETEC-PR, Júnior Cesar Dias, concorda. "O presidente do Banco Central ressaltar que vai analisar o impacto social é muito importante para a nossa luta. A partir dessa reunião, teremos mais fôlego para conversar com os trabalhadores e estreitar as conversas com o HSBC para termos uma posição positiva para todos", acredita Dias. As entidades bancárias cutistas estão promovendo diversas reuniões com políticos e entidades para garantia de emprego no banco. Fonte: Contraf-CUT

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