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Na terceira rodada de negociações permanentes entre Contraf-CUT, federações e sindicatos com o HSBC, que aconteceu nesta quarta-feira, dia 21, em São Paulo, o banco inglês apresentou Alexandra Roth, que substituirá Vera Saicali no cargo de diretora de RH, Conforme previsto, a instituição trouxe os pontos para a formalização do acordo específico, contemplando direitos praticados atualmente: - plano de saúde e odontológico com duas operadoras - direito a folgas por tempo de casa e no dia do aniversário - adiantamento salarial, no caso das férias, em até cinco parcelas - bolsa educacional Da pauta entregue e discutida até o momento, o banco negou a reivindicação referente ao CPK - reembolso de combustível, dizendo que não pode aplicar qualquer reajuste sobre os R$ 0,46 praticados atualmente. Decorrente dos debates anteriores, as entidades sindicais solicitaram a inclusão no rol anterior de mais três itens: o Plano de Previdência Complementar já concedido, a criação da mesa paritária de saúde e utilização da treinet somente dentro da jornada de trabalho. A redação do instrumento apresentado durante a negociação será submetido à avaliação da assessoria jurídica da Contraf-CUT para envio para os sindicatos filiados e uma vez aprovado, posterior formalização entre o banco e as entidades sindicais convenentes. PPR O banco admite que o programa esteja desvinculado da PLR da CCT dos bancários e, portanto, não efetuará a compensação entres os dois programas distintos. Mas não aceita incluir esses termos no acordo nem estabelecer negociação direta com as entidades sindicais para construção do programa neste momento. Pendências O banco concorda em prosseguir no debate, mas não apresentou uma redação final para os seguintes pontos: - compartilhamento de agências: voltará ao debate e informou que Aides Jr, representante da área de operações, será convidado para esse debate. - acesso dos dirigentes sindicais liberados e dos licenciados para tratamento de saúde ao portal RH e a comunicados internos: o banco disse estar tratando internamente da operacionalização para viabilizar o acesso. - adiantamento de férias em dez parcelas. - inclusão dentre as cláusulas do ACT que será formalizado, o direito de todos os admitidos até 31.12.2012 de permanecerem com seu plano de saúde nos casos de aposentadoria, uma vez que contribuíram para o plano nos termos da norma 279 da ANS. - Plano de Previdência Complementar: apesar do benefício já estar implantado, uma série de ajustes foram propostos, entre ele a elevação do percentual mínimo de contribuição pela patrocinadora, de 0,5% para 3%, paritário. - Vale Cultura. Avanços e mais negociação Segundo, Miguel Pereira, secretário de Organização da Contraf-CUT, todos os integrantes da comissão de empresa consideraram como positiva essa retomada do diálogo com o banco, inclusive com a construção de um acordo de trabalho específico contemplando direitos conquistados no passado: "Esses direitos ficavam a bel prazer da empresa, não havia garantia de que não seriam alterados unilateralmente", ressalta. Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, avalia ser fundamental que o processo de negociação seja permanente e avance cada vez mais, principalmente em questões relacionadas ao emprego, fim da rotatividade e mais contratações: "As condições de trabalho estão críticas e vem acarretando alto nível de adoecimento e pedidos de dispensa", afirma. "Quando da retomada das negociações, após o fechamento da Campanha Nacional dos Bancários 2013/2014, daremos continuidade às discussões em temas como remuneração, PCS e PPR" destaca Alan Patrício, diretor Jurídico da Contraf-CUT e também representante da Fetrafi Nordeste na COE do HSBC. Balanço semestral A respeito do balanço semestral que foi publicado, ficou decidida a realização brevemente de uma reunião específica para analisar as perspectivas e problemas decorrentes dos maus resultados apresentados (LL 24% inferior ao mesmo período de 2012), particularmente impactos no nível de emprego, programas próprios de remuneração e PLR. Fonte: Contraf-CUT

Acontece nesta quarta-feira (21) a terceira rodada de negociações específicas da Contraf-CUT, federações e sindicatos com o HSBC, em São Paulo. Serão concluídas as negociações retomadas em julho, antes da suspensão em razão da Campanha Nacional dos Bancários 2013, com a apresentação pelo banco inglês da redação para diversos direitos já praticados, mas sem contratação a respeito. A intenção, que obteve o aceite do banco, é a formalização de um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) onde questões como parcelamento de férias, concessão de folgas no dia do aniversário e a cada 5 anos na empresa, Plano de Saúde e Odontológico, garantindo-se no mínimo 2 operadoras, Plano de Previdência Complementar, criação de Comissão Paritária de Saúde, concessão de Bolsa Educacional, estejam assegurados formalmente. Outras questões pendentes da negociação anterior, como a garantia de benefício da NR 279 da ANS no plano de saúde, concessão do vale cultura, atualização do valor de reembolso de combustível pelo uso de veículo próprio - CPK, aumento do parcelamento do adiantamento de férias de cinco para até dez parcelas, acesso ao sistema de aplicativo do RH para funcionários afastados e licenciados, negociação dos programas próprios de remuneração, e fundamentalmente garantias de emprego, voltarão à mesa. Na última rodada conseguiu-se garantir uma série de pontos da proposta, como a confirmação na mesa de negociação de que o banco não descontará da PLR da CCT dos bancários os seus programas próprios de remuneração variável (PPR)e a continuidade da Bolsa Educacional, aumentando de R$1.100 para R$1300 bolsistas, com majoração de R$460 a partir de janeiro 2014, que serão reajustados de acordo com os percentuais que os bancários conquistarem na Campanha. No entanto, há questões importantes de serem resolvidas já, que não demandam impactos financeiros, como o fim da imposição de metas aos caixas e ao pessoal da área de back office e também o fim do gerenciamento compartilhado de agências. Fonte: Contraf-CUT

O HSBC registrou lucro líquido atribuível aos acionistas da companhia controladora de US$ 10,284 bilhões no primeiro semestre, em comparação com um lucro líquido de US$ 8,438 no mesmo período de 2012, o que corresponde a uma alta de 21,8%. Já o lucro líquido no período, que inclui a parte dos minoritários, subiu 24,5%, para US$ 11,346 bilhões, de US$ 9,108 bilhões na mesma comparação. O resultado foi divulgado na segunda-feira (5), em Londres. Já a receita reportada do HSBC caiu 7% no primeiro semestre de 2013 para US$ 34,372 bilhões, de US$ 36,897 bilhões nos mesmos seis meses de 2012. O CEO do HSBC, Stuart Gulliver, emitiu uma nota de cautela sobre o crescimento econômico da China. "A nova ênfase na qualidade em vez de quantidade de crescimento está mudando o equilíbrio da política para longe de estímulo e em direção a reforma. Acreditamos que isso deve limitar o ritmo de crescimento da China para 7,4% em 2013 e 2014, o que já está sendo refletido em números de crescimento mais modestos em outros mercados, particularmente na Ásia", disse, no comunicado. Desde 2011, o HSBC reorienta-se nos principais mercados. Até agora, a empresa vendeu por volta de 54 negócios. Gulliver disse que a velocidade das vendas agora se abrandará. O balanço diz, ainda, que as receitas relacionadas às taxas de juros caíram na América Latina, especialmente no Brasil. No mercado brasileiro, o HSBC cita como causa a queda da taxa de juros no médio e longo prazo, observada desde o início de 2012. Lucro no Brasil cai 70% O lucro do banco inglês no Brasil caiu 70% no primeiro semestre de 2013 na comparação com igual período do ano passado. Conforme o anúncio em Londres, a filial brasileira gerou lucro antes dos impostos de US$ 153 milhões de janeiro a junho de 2013, cerca de um terço dos US$ 505 milhões observados em igual período de 2012. O balanço do primeiro semestre ainda não foi publicado no Brasil. O resultado nos primeiros seis meses deste ano foi sustentado pelo banco de atacado e de investimentos, que teve um lucro de US$ 290 milhões. Já o segmento de varejo registrou um prejuízo de US$ 117 milhões, conforme o jornal Valor Econômico. Contraf-CUT rebate explicações do banco O chefe-executivo do HSBC citou que o desempenho aqui é uma reação à situação macroeconômica do País. "O Brasil está crescendo menos e o consumo está crescendo menos", explicou, ao comentar que, apesar disso, o desempenho do País "não é um tema de preocupação particular", disse Gulliver. No balanço, a instituição britânica explica que o desempenho econômico do Brasil "ficou abaixo das expectativas no período". "No primeiro trimestre de 2013, em especial, o Produto Interno Bruto (PIB) desacelerou pelo fraco consumo diante de consumidores brasileiros que parecem cortar gastos como uma resposta à inflação, alto nível de endividamento e queda da confiança", diz o documento. Para Miguel Pereira, secretário de Organização da Contraf-CUT, os argumentos para a queda dos lucros no Brasil que estão relacionados ao fraco desempenho da economia brasileira e a queda do consumo não podem ser aceitos de maneira alguma. "Estão utilizando uma cortina de fumaça para tentar encobrir os reais problemas que o banco inglês enfrenta no Brasil, que basicamente estão ligados às péssimas condições de trabalho dos funcionários, que são submetidos a metas escorchantes sem terem as reais condições de cumprimento, que associadas às milhares de demissões levam a um sentimento de desvalorização dos funcionários e obviamente dificulta a geração de novas receitas. Não basta apenas focar nas despesas e, muito pior, quando essas são diretamente ligadas a mais demissões, pois só deterioram as condições de competitividade do banco", avalia Miguel. "Se realmente os problemas fossem relacionados apenas ao cenário macroeconômico, como seus demais concorrentes, públicos e privados, não só mantiveram, como vem apresentando aumentos expressivos nos seus resultados?", indaga o dirigente sindical. Mudança nas provisões para devedores duvidosos O CEO do HSBC afirmou ainda que houve "mudança de portfólio no Brasil", o que também prejudicou o desempenho. O banco explica que foram revistos e alterados parâmetros para o cálculo de perdas relacionadas aos empréstimos. Ao todo, o ajuste fez com que as provisões aumentassem em US$ 242 milhões. Segundo o banco, o ajuste foi especialmente nos segmentos de varejo e pequenas empresas. "Teremos que olhar com muita atenção os altos provisionamentos para devedores duvidosos (PDD) que o banco realiza", alerta Miguel. A cada semestre o banco consegue a proeza de aumentar, e muito, esse provisionamento. "Tínhamos informações, que avaliávamos como seguras até então, de que os resultados seriam muito melhores e que inclusive o lucro líquido não seria mais impactado pela questão dos provisionamentos, pois os já realizados davam conta do montante de crédito emprestado. E novamente vemos o banco usar a alegação de que foram alterados parâmetros para o cálculo de perdas relacionadas aos empréstimos. Ao todo, o ajuste fez com que as provisões aumentassem em U$ 242 milhões", observa o diretor da Contraf-CUT. "Ora, como isso é possível se a carteira de crédito não teve essa evolução e as taxas de inadimplência também se mantiveram estáveis?", questiona. Impactos no pagamento da PLR "Com esses resultados, além de dificultar a pauta de negociação em curso, compromete, e muito, o pagamento da PLR da convenção coletiva dos bancários, que sempre fica na regra básica, além de praticamente inviabilizar novamente o pagamento dos programas próprios de remuneração variável. É mais um balde de água fria, apesar de todo empenho e esforço no cumprimento dos objetivos do banco", aponta Miguel. Outras perguntas permanecem sem resposta até o momento. Quem formula esses programas de performance e define as metas? Quando faz isso, está em que mundo, que não dialoga com a realidade? O banco, apesar de trimestralmente revisitar o programa, tem feito quais ações para corrigir os rumos, ou não faz nada para acertar as coisas? "Parece que isso que sucessivamente vem ocorrendo e, apesar dos funcionários apresentarem resultados positivos, ao final dos semestres, quando da divulgação do lucro líquido, esses desaparecem e os bancários ficam no prejuízo quando o banco não apresenta o cumprimento da meta de lucro (PBT)", analisa o dirigente sindical. "Com a publicação do balanço no Brasil, vamos ter que estudar direitinho esses dados e cobrar muitas explicações da diretoria do banco", ressalta Miguel. CEO do HSBC ganha mais de R$ 60 mil por dia Enquanto isso, o CEO do HSBC ganha entre salários e bônus mais de R$ 60 mil por dia, o que representa R$ 22 milhões por ano, conforme reportagem da revista Época em março deste ano. O anúncio ocorreu poucos meses depois de uma multa recorde por lavagem de dinheiro de quase US$ 2 bilhões. O caso despertou a fúria do sindicato britânico. "Isso é um absurdo e tem de acabar", enfatiza Miguel. Multas bilionárias por lavagem de dinheiro Além disso, o HSBC continua pagando multas bilionárias por condenações de lavagem de dinheiro, como os U$ 2 bilhões nos EUA e México. Também acaba de ser denunciado pelo mesmo crime na Argentina. "Aí o banco diz que precisa demitir mais 10 mil funcionários em todo o mundo para cobrir os prejuízos advindos dos pagamentos dessas multas. Isso sai de onde? Do trabalho, suor, lágrimas e adoecimento dos bancários também do Brasil e isso é revoltante", conclui o dirigente da Contraf-CUT. Fonte: Contraf-CUT com Estadão e Valor Econômico

Na segunda rodada de negociações específicas entre trabalhadores e o HSBC, realizada em 31 de julho em São Paulo, o banco inglês sinalizou com pequenos avanços econômicos, mas ainda tímidos para satisfazer as expectativas dos bancários. Nova rodada de negociação está marcada para o dia 20 de agosto.

Para Belmiro Moreira, diretor do Sindicato e funcionário do Banco, dois temas merecem destaque: “O HSBC, durante o encontro, ratificou a garantia de que não descontará de seus programas próprios de remuneração (PPR) os valores da PLR a serem conquistados na Campanha Nacional deste ano, no entanto se recusou a assinar documento que garanta esse acordo. Outra questão que teve destaque nas negociações foi o fim das metas para a área de atendimento (Caixas)”, pontuou.

Confira outros avanços nas negociações:

> Continuidade da bolsa educacional, aumentando de 1.100 para 1.300 bolsistas, com majoração dos valores para R$ 460,00 a partir de janeiro de 2014, que serão acrescidos dos percentuais da Campanha Nacional dos Bancários.

> O banco sinaliza com ajustes no atual modelo do fundo de previdência complementar. Na próxima rodada de negociação, no dia 20, o movimento sindical apresentará proposta para o fundo de pensão, visando a construção conjunta das melhorias no plano de previdência.

> Constituição imediata de uma comissão paritária de saúde e condições de trabalho.

> Manutenção das duas operadoras de planos de saúde e odontológico.

> Treinamento interno (treinet) somente durante a jornada de trabalho.

> Abono das folgas nas datas de aniversário e de tempo de casa.

Para a próxima reunião, em 20 de agosto, os trabalhadores esperam uma resposta positiva do banco nas questões pendentes, como a garantia de benefícios da NR 279 da ANS no plano de saúde, vale-cultura, atualização do CPK, extensão do parcelamento do adiantamento de férias em até dez parcelas, acesso ao sistema de aplicativo do RH para os funcionários afastados e licenciados, participação na discussão dos programas próprios de remuneração, além de garantia no emprego.

Federações e sindicatos retomam nesta quarta-feira (31) as negociações com a diretoria do HSBC, em São Paulo. Estará em discussão a pauta específica de reivindicações dos funcionários, envolvendo questões de emprego, remuneração, saúde, condições de trabalho e previdência complementar para todos. O movimento sindical está empenhado em conquistar avanços para os trabalhadores do HSBC no Brasil. Esperamos seriedade do banco inglês e o atendimento das reivindicações. Já faz um tempo significativo que entregamos a pauta ao HSBC e, apesar da complexidade de alguns pontos que serão negociados, esperamos o empenho do banco nesse processo negocial. Acreditamos que vamos avançar. Fonte: Contraf-CUT

Com objetivo de obter respostas à pauta específica de reivindicações entregue ao HSBC no último dia 19 de junho, a Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram na terça-feira (2), com a direção do banco inglês, em São Paulo. Durante a negociação, a instituição financeira apontou concordância com demandas como a criação da Comissão Paritária de Saúde, treinamentos internos oferecidos aos funcionários somente no período da jornada de trabalho, adiantamento de férias entre duas e cinco parcelas, bolsa auxílio-educação, folga nas datas de aniversário do funcionário e de tempo de casa, e planos (com mínimo de duas operadoras) de saúde e odontológico. Essas conquistas já estavam em vigor, mas graças à pressão das entidades sindicais o banco concordou pela primeira vez em formalizá-las num Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários, possibilitando a fiscalização efetiva do movimento sindical. O banco justificou que as essas reivindicações foram recebidas positivamente, pois não causam impacto econômico à instituição. Para a instituição a pauta específica foi apresentada em momento propício, já que o banco está elaborando proposta de orçamento para o exercício de 2014.  O banco se comprometeu a debater a viabilidade dos demais itens da minuta em nova rodada de negociação agendada para o próximo dia 30, já que o conjunto das reivindicações requer estudos de impactos econômicos. Emprego O HSBC não assegurou proteção nem garantias ao emprego, alegando que é uma medida que o banco não tem neste momento condição alguma de atender. Entretanto, a instituição acenou com a possibilidade de iniciar alguma tratativa nos moldes do comitê de clientes para debater questões relativas às condições de trabalho e atendimento. É inadmissível o banco continuar com a política de demissões, rotatividade e corte de vagas e não fazer as contratações necessárias, piorando as condições de trabalho e impactando na qualidade dos serviços. Outro problema que permeia a legislação trabalhista e a Contraf-CUT está focada em combater é a terceirização, que está sendo expandida pelo banco. PPR Em relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR), o HSBC solicitou que o assunto não fosse abordado na reunião, pois ainda não concluiu a análise do tema com o responsável pelo programa. O banco se comprometeu a agendar durante o mês de julho uma reunião específica para tratar da questão. Além da importância da discussão do programa de remuneração, a Contraf-CUT se empenha para assegurar o compromisso de não compensação do programa próprio com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), prevista na Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, conforme foi anunciado em 2012. Desafios O fato de o banco ter concordado com a formalização de um acordo aditivo é um significativo passo na questão da segurança jurídica dos atuais e futuros funcionários do banco. Com a medida os direitos não ficarão mais como mera liberalidade da empresa, podendo ser alternados ou suprimidos a qualquer momento. A partir de agora, o desafio será agregar novas conquistas. É importante retomar a mesa de negociação com seriedade e obter os primeiros encaminhamentos concretos neste momento em que o banco está elaborando a sua proposta orçamentária para 2014. Isso é fruto da mobilização, cujo calendário de luta vai continuar para que possamos avançar muito mais. Fonte: Contraf-CUT

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